quarta-feira, 2 de setembro de 2009

PAUL RASSINIER-UM EXEMPLO DE HONRA E CORAGEM.

Uma das organizações judeo-sionistas , o Comitê judaico de Investigação dos Crimes e Criminosos de Guerra,em Londres,foi a responsavel pelo maior crime contra seres humanos. Esses estelionatarios,verdadeiros vigaristas,forjaram dossies,depoimentos falsos,com testemunhas oculares falsas,onde escolhiam suas vitimas a dedo,e depois com a maquina sionista a seu serviço,perseguiram e difamaram centenas de inocentes,em prol de uma milionaria industria,chamada "A industria do holocausto".
Ano passado,em entrevista gravada em video,Abraham Shapiro,uma das supostas testemunhas de acusação,cujos testemunhos,ajudaram a incriminar varios inocentes,afirmou que jamais esteve nesse comite,jamais prestou qualquer testemunho,contra quem quer que fosse.As mentiras forjadas por esse comite,foram responsaveis pela destruição e assassinato de Herberts Cukurs.Ate os dias de hoje,os depoimentos fraudelentos criados por esse comite criminoso,são utilizados como fatos verdadeiros,ou seja uma mentira contada mil vezes passa a ser verdade.
http://herbertscukurs.blogspot.com/search/label/ABRAHAM%20SHAPIRO-MAIS%20UMA%20MENTIRA%20DESVENDADA.





PAUL RASSINIER.
1906 – 1966




A obra do historiador francês Paul Rassinier foi sem dúvida alguma a contribuição mais importante para restabelecer a verdade sobre o "holocausto" judaico.

O valor da sua obra reside em primeiro lugar no fato de Rassinier ter sido ele próprio um interno dos campos de concentração alemães e, depois, no fato de, dado o seu caráter de socialista anti-nazista, não estar obviamente disposto a defender Hitler e o Nacional-Socialismo. No entanto, preocupado com a verdade histórica, até à sua morte ocorrida em 1966, consagrou os anos do pós-guerra a investigações que resultaram na mais completa refutação do mito dos seis milhões.

De 1933 a 1943 foi professor de História no Liceu de Belfort, Academia de Besançon. Durante a guerra fundou o grupo da Resistência "Libé-Nord", que organizava a fuga de judeus da França ocupada para a Suíça, e por causa dessa atividade foi preso pela Gestapo em 30 de Outubro de 1943. Ficou preso em Buchenwald e em Dora até ao final da guerra. Atingido pelo tifo nos últimos tempos da sua detenção e não conseguindo restabelecer-se por completo, teve de abandonar o ensino.

Condecorado com a medalha da Resistência e do Reconhecimento Francês, foi eleito deputado da Assembléia Constituinte, cargo que os comunistas lhe retiraram em novembro de 1946, não por acaso, quando já ia empreendendo a análise sistemática das pretensas atrocidades alemãs, em particular do alegado extermínio de judeus.

Rassinier denunciou a exploração deliberada da lenda do "holocausto" tendo como fim vantagens políticas e financeiras. Fez notar também que depois de 1950 começou a aparecer a avalanche de livros fraudulentos a propósito do "extermínio" e que sempre traziam o selo de organizações cujas atividades estão sincronizadas e orquestradas de tal maneira que só podem ser concebidas em conluio: A primeira dessas organizações judeo-sionistas é o Comitê de Investigação dos Crimes e Criminosos de Guerra, sustentada pelos comunistas de Varsóvia e por Israel; a outra é o Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea, de Paris e Telavive.

Os seus livros são pouco conhecidos no Brasil, o que não deve surpreender-nos: nenhum foi publicado em português. Os mais importantes são A Mentira de Ulisses, estudo das condições de vida nos campos de concentração, baseado na sua própria experiência; Ulisses Atraiçoado pelos Seus, continuação do anterior, que prossegue na desmontagem das mentiras da propaganda sionista; O Verdadeiro Processo Eichmann e O Drama dos Judeus Europeus, onde, através de uma análise estatística rigorosa, mostra como os fatos foram intencionalmente deformados, ao mesmo tempo em que examina as conseqüências políticas e financeiras da lenda do "extermínio" e a sua exploração levada a cabo por Israel e países aliados. Escreveu ainda Os Responsáveis pela II Guerra Mundial, A Operação Vicario e vários outros.

A Mentira de Ulisses faz alusão às histórias incríveis que costumam fazer parte dos relatos dos que regressam de lugares longínquos (muito mente quem de longe vem). Até à data da sua morte, Rassinier leu tudo o que se publicou sobre o "holocausto" e tentou encontrar — e encontrar-se — com os autores dessas histórias. Desfez completamente as afirmações extravagantes de David Rousset que, no seu livro The Other Kingdom (Nova York, 1947) pretendia que em Buchenwald havia câmaras de gás. Tendo ele mesmo estado em Buchenwald, provou que nesse campo nunca houve câmaras de gás. Interpelou também o padre Jean Paul Renard, que afirmara o mesmo no seu livro Chaines et Lumières1. Na contestação com que este prelado respondeu à afirmação de Rassinier, afirmou que "... houve pessoas que lhe disseram haver tais câmaras..."2. A seguir, Rassinier procedeu a uma verdadeira dissecação do livro de Denise Dufournier, Ravensbrück: The Women Camp of Death (Londres, 1948) e descobriu também que as únicas provas que a autora tinha eram "... certos rumores...". Chegou ao mesmo resultado com os livros de Philip Friedman, This Was Auschwitz - The Story of a Murder Camp (Nova York, 1950) e de Eugen Kogon, The Theory and Practice of Hell (Nova York, 1950).

Nenhum desses autores foi capaz de apresentar uma só testemunha autêntica da existência de câmaras de gás em Auschwitz. Eles próprios não tinham visto nenhuma. Kogon pretendeu que uma ex-prisioneira já falecida, chamada Janda Weiss, lhe tinha dito, a ele somente, que vira câmaras de gás em Auschwitz mas, como já tinha falecido, como Kogon sustentava, Rassinier não pôde, naturalmente, pedir-lhe esclarecimentos.

Rassinier conseguiu encontrar-se com Benedikt Kautsky, autor do livro Teufel und Verdammte, onde pretendia que em Auschwitz haviam sido exterminados milhões de judeus. Kautsky limitou-se a confirmar o que já escrevera no livro, ou seja, que não tinha visto nunca câmaras de gás e que baseava as suas informações no que "... outros lhe tinham contado".

Segundo Rassinier, o "Oscar da Literatura sobre o Extermínio" devia ser atribuído ao livro de Miklos Nyizli, Doctor at Auschwitz: Nesse livro, a falsificação dos fatos, as contradições evidentes e as mentiras descaradas mostram que o autor fala de lugares que manifestamente nunca viu3. Segundo esse "Doutor de Auschwitz", ter-se-iam exterminado ali diariamente vinte e cinco mil pessoas durante quatro anos e meio, o que representa um grande progresso relativamente às vinte e quatro mil diárias durante dois anos e meio de Olga Lengyell. Tal cadência faria com que em 1945 encontrássemos um total de quarenta e um milhões de pessoas — só em Auschwitz — ou seja, duas vezes e meia a população judaica do mundo inteiro antes da guerra. Rassinier tentou descobrir a identidade da estranha "testemunha", mas foi-lhe dito que tinha morrido antes da publicação do livro, o que obviamente o levou à convicção de que tal pessoa nunca existiu.

Depois da guerra, Rassinier visitou todos os lugares da Europa à procura de uma testemunha ocular de extermínios em câmaras de gás em campos de concentração alemães. Não encontrou uma única. Nenhum dos autores dos numerosos livros que acusavam os alemães do extermínio de judeus tinha visto alguma vez uma câmara de gás construída com esse propósito e menos ainda uma câmara de gás a funcionar. Nenhum autor conseguiu apresentar uma única testemunha autêntica, viva, que tivesse visto uma só câmara de gás. Invariavelmente, os ex-prisioneiros como Renard, Kautsky e Kogon, baseavam as suas afirmações, não no que realmente tinham visto, mas no que "ouviram dizer" por pessoas "dignas de fé", mas que por uma lamentável casualidade tinham todas falecido oportunamente e não podiam, por isso, confirmar ou desmentir as afirmações feitas.

O mais importante dos fatos que surgem dos estudos de Rassinier e sobre o qual não fica dúvida alguma é a mentira: a lenda das "câmaras de gás". Investigações feitas no lugar revelaram de maneira irrefutável que contrariamente às declarações das "testemunhas" sobreviventes, nunca houve câmaras de gás em nenhum dos campos de concentração alemães, sejam Buchenwald, Bergen-Belsen, Ravensbrück, Dachau, Dora, Mauthausen ou outros. O fato foi certificado em primeiro lugar por Stephen Pinter do Ministério da Guerra dos Estados Unidos, e hoje admitido e reconhecido oficialmente pelo Instituto de História Contemporânea de Munique4.

Como faz notar Rassinier, não obstante a verdade histórica oficial não faltaram "testemunhas" que no processo contra Eichmann fossem declarar de novo terem visto em Bergen-Belsen prisioneiros partirem para as câmaras de gás.

No que se refere aos campos do Leste, na Polônia, Rassinier mostra que a única "prova" da existência de câmaras de gás em Treblinka, Chelmno, Belzec, Majdanek e Sobibor é o relatório do ex-oficial das SS, Kurt Gerstein, cuja autenticidade foi total e definitivamente impugnada5. De início pretendeu terem-se exterminado quarenta milhões de pessoas durante a guerra, número absurdo que na primeira declaração escrita e assinada reduziu para vinte e cinco milhões e que voltou a reduzir na segunda declaração. Recordemos ainda que, depois de declarações tão precisas, ele se suicidou(?) na prisão...

A autenticidade das notas de Gerstein foi tão duvidosa que nem o tribunal de Nuremberg, não obstante todas as tentativas, conseguiu aceitá-las... No entanto, continuam a circular por aí, em três versões diferentes, uma alemã (distribuída nas escolas) e duas francesas, mesmo apesar de não concordarem entre si. Foi a versão alemã que serviu como "prova de convicção" no Processo Eichmann, em 1961...6

Finalmente, Rassinier chama a atenção para uma confissão importante feita pelo Dr. Kubovy, diretor do Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea de Telaviv, em La Terre Retrouvée: que não existe uma só ordem escrita de extermínio procedente de Hitler, de Himmler, de Heydrich, de Goering, nem de ninguém7.

Paul Rassinier nega o número de seis milhões

O autor, baseando-se numa análise estatística minuciosa, prova a falsidade do número de seis milhões adotado por razões de propaganda. De um lado, aumentou-se artificialmente o número da população judaica de antes da guerra, ignorando-se propositadamente todas as emigrações e evacuações; por outro lado, reduziu-se, também artificialmente, o número de sobreviventes em 1945. Este foi o método usado pelo Congresso Mundial Judaico.

Rassinier desmascara também todos os depoimentos, escritos ou verbais, das "testemunhas" do gênero antes citado, que indicam o número de seis milhões, visto estarem cheios de contradições, exageros e mentiras. Termina, realçando o fato muito significativo desse número não ter sido mencionado no processo de Eichmann:

No processo de Jerusalém a acusação viu-se consideravelmente enfraquecida pela ausência do seu motivo central: os seis milhões de judeus europeus que se pretende terem sido exterminados em câmaras de gás. Esta alegação conseguiu impor-se facilmente logo depois da guerra, aproveitando o caos geral, espiritual e material. Mas hoje já foram publicados muitos documentos que não estavam disponíveis no momento dos processos de Nuremberg e que provam que apesar dos judeus terem sido prejudicados e perseguidos pelo regime nazista, não pôde haver seis milhões de vítimas8.

Os judeus tinham declarado a guerra financeira, econômica, e a outra, à Alemanha em 1933 e, por isso, foram internados em campos de concentração, que é o que fazem todos os países em guerra com os cidadãos dos países inimigos. Decidiu-se agrupá-los e fazê-los trabalhar num grande complexo instalado no final de 1941 – depois da invasão da URSS – nos territórios do Leste, perto da antiga fronteira que separava a Rússia da Polônia: em Auschwitz, Chelmno, Belzec, Majdanek, Treblinka etc.. Deviam esperar ali o final da guerra até que pudessem reiniciar-se as negociações internacionais que decidiriam o seu futuro9.




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Notas:

1 Paul Rassinier, Le Mensonge d'Ulysse, p. 209.

2 Ibid. id., op. cit., p. 209.

3 Paul Rassinier, Le Drame des Juifs Européens, p. 52.

4 Organismo de orientação notoriamente sionista.

5 As "confissões" foram arrancadas a Kurt Gerstein por meio de torturas e de ameaças de entregar a sua família aos soviéticos. Há alguns anos o Prof. Henri Rocques apresentou como tese doutoral um estudo sobre o Relatório Gerstein que tinha sido utilizado no Tribunal de Nuremberg como prova contra numerosos acusados de genocídio nos campos de concentração alemães. A tese de Rocques recebeu o Prêmio Nacional. Foi um escândalo, e o Ministro da Educação Nacional sentiu-se na "obrigação" de anular tal prêmio. O presidente do júri que o tinha concedido foi aposentado compulsoriamente por decreto do próprio Ministro. Rocques, por sua parte, foi despojado do seu título de Doutor em Direito e do correspondente diploma. Além disso, foi proibida a publicação da sua tese em forma de livro, ou mesmo em artigos separados. Henri Rocques moveu um processo contra a Administração Universitária francesa. Já se passaram vários anos. Claro está que Rocques vai ter de esperar ainda muito tempo...

6 Paul Rassinier, Le Drame des Juifs Européens, p. 31 e 39.

7 Paul Rassinier, Le Drame des Juifs Européens, p. 125.

8 Ibid. id., op. cit., pág. 20.

9 Ibid. id., Le Véritable Procès Eichmann, p. 20.

Um comentário:

Anônimo disse...

Grato por citar PR. Consegui baixar seus livros em Francês e inglês em sites diversos. Sua argumentação é lógica e baseada em fatos. Pena não terem traduzido para português.