quinta-feira, 22 de maio de 2008

A DEFESA-

Na decada de sessenta,quando as campanhas difamatorias das Federações Israelitas do Brasil,a das suas agremiações,e da parte nossa imprensa,para a qual manchetes sangrentas vendem mais jornal do que a verdade reiniciaram,Cukurs compareceu novamente ao DEOPS,novamente trazendo seus documentos pessoais,e nessa epoca apresentou ponto a ponto a sua defesa contra acusações mentirosas que lhe eram impostas.
Naquele periodo,ainda não tinhamos as documentações que temos hoje,liberadas apos a independencia letoniana da extinta União Sovietica.Todas as acusações,a maioria criada por mentes "brilhantes" de judeus brasileiros,notadamente do Rio de Janeiro foram desmascaradas,e com a documentação existente hoje,fica bem claro,que um inocente foi acusado,e pior assassinado cruelmente e covardemente por aqueles,que sempre tiveram o medo de levar o caso para os tribunais competentes,como queria Herberts Cukurs.
Qualquer estudante de Historia podera hoje fazer a analise das acusações feitas na epoca,e facilmente verificara a fraude na qual o nome de Cukurs foi envolvido.Vamos a defesa propriamente dita,feita pelo proprio Cukurs,com suas proprias palavras.




Antes de começar a minha defesa, julgo o meu dever informar as altas autoridades brasileiras, que quando as tropas germânicas recuavam e deixaram mais do que dois terços do território da Letônia,a população tentava abandonar a terra amada,para poder salvar a própria vida.As estradas e caminhos estavam cheios de refugiados ,os quais com o pouco que podia ser carregado e puxados com carroças puxadas a cavalo,tentavam alcançar os portos de Riga,Liepaja,e Ventspils.Graças ao alto comando das forças alemãs,os fugitivos podiam ser embarcados nos navios,os quais evacuavam os materiais do exercito,os bens roubados da Letônia,gado,feridos e refugiados.Os caminhos terrestres já haviam sido bloqueados pelos exércitos vermelhos.Os “Stukas”-Bombardeiros de baixa altura ,atacavam as estradas,caminhos,e mesmo no mar.Muitos navios foram postos a pique,alguns com milhares de pessoas a bordo,e os felizes que conseguiram alcançar os portos de Danzig,Gdinha,e outros,foram recebidos pelos bombardeios aliados,os quais bombardeavam sem piedade todas as cidades de importancia,não falando sobre o bombardeio de Berlim,Hamburgo e outras.Somente o bombardeio de Drezden,custou milhares de vidas para os refugiados letonianos.Com a aproximação das forças soviéticas os letos continuavam a fugir mais e mais para o leste,e quando acabou a guerra todos ficaram concentrados em campos de refugiados /Displacet person camps/,e o resto das unidades letas armadas,foram encaminhadas para os campos de prisioneiros.
Os refugiados atingiam ,varias centenas de milhares de pessoas,e isso criou um problema serio para os aliados.Os aliados queriam repatriar os refugiados para suas terras de origem,mas os refugiados dos paises sob domínio soviético ,recusavam-se a voltar.Eles sabiam que isto significaria a sua morte,torturas,e no melhor dos casos,trabalhos forçados na Sibéria.
Os representantes soviéticos quando entravam no campos refugiados eram recebidos com vaias,xingamentos,e ninguém queria voltar com eles.Assim os refugiados deviam permanecer em seus campos,pois os os aliados não tinham a possibilidade de absorver esta enorme quantidade de pessoas que queriam deixar a Alemanha e entrar em qualquer pais pacifico,para tentar recomeçar uma nova vida.Portanto não e nenhuma maravilha ,que hoje os letos estão radicados em todos os cinco continentes.
Mas os soviéticos não ficaram em paz.Foram recebidas ordens secretas de Moscou,para fazer campanhas de difamação contra os refugiados,e em especial contra os letos,em todas as partes do mundo.
‘LATVIAN JEWISH RELATION’ nas paginas 35 e 36 diz:“Therefore,it is more than striking that just lately the latvian nation hás been accused by certain jewish persons of being responsible for the massacres of the jews in Latvia.Latvians displaced persons in Germany had been called “Nazis” or “Facists”,Latvian DP camps-hindingplaces for “Thousands of jew-killers”.“The persons,participing in this anti-latvian campaign,knowingly,HAVE FOLLOVED THE SECRET BOLCHEVIC INSTRUCTIONS AS TO DEFAMATION OF THOSE DISPLACED PERSONS WHO NETWITHSTANDING ALL SEVJETSATTOMPS AND PRESSURE HAVE “CHOSEN LIBERTY”AND REFUSED TO RETURN HOME-TO THEIR OCCUPIED COUNTRIES. “Soviet power is interested,by all possible means ,to prevent displaced persons from leaving Germany,hoping in a case of emergency to get them into their hands.Soviet power is really worried that displaced persons as genuine democracy partisans can turn to be the most active anti-comunists vaccines in countries of immigration.And so Latvians,for instance,have been accused being guilty in crimes perpetuated,in fact,by nazis.These accusations were not raised diring nazi occupation of Latvia in 1941-1944,neither after in 1945,but only later on when sovjets saw that their offerts to get Baltis DPs repatriated have failed. “It is really regrettable that some jewish persons,eventually not being aware of the ruse bolshevic tactics have deliberately served these soviet aims.”
O jurnalista judeu David Nussbaum em jornais “Memo to editors” e “New York Post”escrevendo as suas impressões sobre uma visita a campos de refugiados /DP camps/ acusa todos os refugiados de origem báltica como sendo “Assassinos de judeus”
“LATVIAN JEWISH RELATION” pág.36.
Para caluniar mais ainda os refugiados o jornal judaico de Nova York “Der Aufbau” em edição de 7 de janeiro de 1949 publica a lista dos “33 criminosos de guerra letões” e convida o mundo inteiro apresentar testemunhas contra estes criminosos,residentes atualmente nos campos de refugiados na Alemanha.“Latvian jewish relation” na pág.36 escreve isto:“Without any trial,even without any evidences,as wittnesses are still to be provided,33 persons are called “war criminals”!e na pag.37,diz:-“There is no doubt,especially after the staged processes of communists and satellites,that by putting on one the so-called “war criminals”list of any names,the soviet agents,will be able to provide so many “evidences “ as desired,,against any person.”
Agora quem e o escritor judaico Max Kaufman?“Latvian jewish relation” nas paginas 37 e 48 informa,que depois da libertação do campo de concentração na Alemanha,ele volta para a Letônia,e da Letônia pouco tempo depois com todas as facilidades atravessa a “cortina de ferro”,o que nenhum mortal conseguiu fazer nesta época,e com amplos recursos começa a publicar suas memórias,com todos os detalhes,lugares ,datas ,números ,e tudo através da sua memória???O livro de Max Kaufmann”Die vernichtung der juden lettlands”-“Churbn Lettland”foi proibido pelo governo militar dos Estados Unidos ,e portanto dispensa maiores comentários.
Desde a minha chegada ao Brasil em março de 1946,na cidade do Rio de Janeiro,os judeus sabiam da minha chegada.Eu pessoalmente levei a judia Miriam Kaitzner para o comitê judaico em São Cristóvão, no Rio de Janeiro,e la eu a entreguei.A Miriam foi acolhida na casa da família judaica de judeus simples e honestos chamados Leiba e Luiz Chapkovsky.
Nessa época nos fomos asilados no bairro de São Francisco,em Niterói,em uma instituição de poloneses brancos,e la fui procurado por vários judeus os quais tentavam fazer um tipo de interrogatório sobre os acontecimentos ocorridos na Letônia.Dois deles,Bejarsky,que trabalhava na Mesbla,onde era gerente da sessão foto óptica,e Krieger dono da loja “Bazar da estação”,que declaravam abertamente serem comunistas[o partido comunista nesta época era legal].Estes dois,imediatamente,como eu fiquei sabendo posteriormente ,informaram as organizações judaicas da América do norte e Europa sobre a minha presença no Brasil e organizaram varias reuniões cujo assunto principal era a minha extradição e entrega para as autoridades soviéticas,cujo embaixador no Brasil era o Sr. Jacob zurits,cidadão letoniano,que era judeu,dono de um armarinho numa cidade provincial.
Posteriormente o sr.Zurits foi procurado pelas delegações das sociedades israelitas de São Paulo,Rio de Janeiro,e Porto Alegre.A decepção foi muito grande para os judeus,quando o próprio sr Zurits aconselhou-os a não semear o ódio,porque “Criminosos de guerra iguais ao Herberts Cukurs o mundo estava cheio”.
O jornal “Vanguarda”


do Rio de Janeiro.no dia 18 de janeiro publicou o artigo –“O criminoso que a Rússia não quis extraditar”.

"Nesse caso do criminoso de guerra que se encontrava entre nos,explorando um negocio de pedalinhos na Lagoa Rodrigo de Freitas,há um pormenor pouco divulgado mas muito interressante: Herberts Cukurs não chegou aqui ontem,esta aqui desde 1946.Ao ter noticia da presença tão indesejável em nossa terra,o professor Hanff,de São Paulo,procurou o embaixador soviético no Brasil,e lhe sugeriu que fosse pedida a extradição de Cukurs pelo governo de Moscou,sendo Cukurs natural da Letônia,então,como ainda hoje,incorporada ao território soviético,e sendo Riga,o teatro das maiores atrocidades cometidas por Cukurs,cabia realmente a Rússia o direito e o dever de pedir a extradição do “Fugitivo de Nuremberg”. O embaixador sr,Jacob Zurits recusou-se a atender a sugestão da coletividade judaica de São Paulo,alegando que Cukurs não era o único criminoso de guerra aqui aportado e que o melhor era não revolver os velhos ódios.E assim Cukurs foi ficando.Agora,quando Cukurs não pode mais ser extraditado,por que o Brasil rompeu relações diplomáticas com a Rússia,e nem pode ser processado porque não somos signatários da convenção contra o genocídio,agora o setor comunista das comunidades judaicas se serve deles para aquecer os ânimos entre os izraelitas mais ingênuos,promovendo júris para condenar Cukurs,e incitando as pessoas de boa fé a cometerem depredações.

Hoje,depois que uma parte da imprensa condenou com veemência a agressão contra Cukurs,os comunistas mostram grande satisfação,pelo progresso que tem feito no sentido de criar no Brasil um clima artificial de anti-semitismo,mas com certeza,no júri da ABI,e no comissio da Lagoa Rodrigo de Freitas nenhum deles aludio a responsabilidade da Rússia na inpunidade que desfruta Herberts Cukurs" .


Para chegar ao Brasil,sendo refugiado e sem recursos Cukurs foi obrigado a vender seus carros,reboque,e outros pertences para poder custear as passagensa na companhia marítima YBARRA


,em classe econômica.A judia Miriam obteve a sua passagem paga pelo comitê judaico em Paris,pois queria acompanhar a família Cukurs,a qual com o risco de sua própria vida a havia salvo na Letônia.Nos chegamos ao Brasil com algums dólares no bolso e para obter mais recursos fui obrigado a vender o ultimo valor de que dispunha,minha maquina fotográfica “Leika”,com diversas objetivas,maquina que foi presente do próprio fabricante da Leika para Herberts Cukurs,o mais conhecido aviador e jornalista da Letônia,na época.A Leika foi vendida para a Mesbla por intermédio do sr.Bojarsky pela importância de 8.500,00 cruzeiros.

Esta foi a importância com a qual eu comecei uma nova vida,em um pais,cuja língua não conhecia,com modo de vida diferente,clima diferente mas cujo povo nos acolheu com amizade,ajuda e com todo o coração.Os moradores de Icaraí em Niterói,moradores da Urca e Lagoa Rodrigo de Freitas ,o mais pitoresco lugar do mundo,puderam testemunhar como nos vivemos,quais as dificuldades pelas quais passamos,que de poucos pedalinhos ,criamos uma frota de embarcações de recreio chegando a 36 unidades ,com o apoio de um grande brasileiro,hoje falecido,Almirante Valdemar Motta.

Como centro de atração turística ficamos conhecidos em toda a América. A imprensa brasileira fez varias reportagens sobre o nosso negocio,mas quando “O Cruzeiro” em sua edição de 24 de junho de 1950 em matéria de 5 paginas elogiou o nosso negocio,

nossa vida para os meus inimigos políticos foi o cume.Já nos últimos dias de junho,uma noite,após a meia noite apareceram uns “Artistas,com pinceis e pixe,pixaram os flutuantes,os barcos,e ate o meio fio da rua,com desenhos de suásticas,e com apontamentos de que eu era um carrasco nazista.

Um desses heróicos pintores pixou ate o rosto de minha sogra,uma velhinha de 66 anos de idade,que tinha acordado com o barrulho causado pelos invasores.No outro dia,começou a campanha de difamação pela imprensa,que durou quase um ano e meio.Fui acusado de terríveis crimes e atrocidades.


Desde o inicio da humanidade nenhuma pessoa foi tão acusada de tantos crimes horríveis quanto eu.Não vou repeti-los ,pois já são de todos conhecidos.So posso dizer que “O correio da manhã “se superou creditando a mim a responsabilidade de um milhão de judeus assassinados.
O comitê unido dos israelitas,não aguardando o pronunciamento das altas instituições jurudicas brasileiras,formavam júris simulados,na A.B I,no Rio de janeiro,em Niterói,e em outros lugares,não permitindo a minha presença,para que pudesse apresentar a minha defesa.Meu desejo de ir espontaneamente era desaconselhado pelas autoridades do departamento de ordem política e social “,D.O.P,S “.Naturalmente o resultado do júri foi a pena máxima,isto é “A morte”e no dia seguinte deu-se o inicio as agressões contra a nossa propriedade na Lagoa Rodrigo de Freitas.
A justiça pelas próprias mãos foi veementemente condenada pela maioria da imprensa .Posteriormente os judeus conseguiram a cassação da licença de funcionamento dos pedalinhos e pela ordem do prefeito,Marechal Mendes de Morais,os funcionários da prefeitura durante três dias e três noites,trabalharam para a destruição dos flutuantes,e transportando os barcos e pedalinhos para depósitos públicos onde toda a nossa “Frota”, fonte de prazer e de alegria de muitos cidadãos, MORREU.,foi toda destruída.

Eu fiquei aniquilado economicamente mas não moralmente.NUNCA,NUNCA EU E MINHA FAMILIA VAMOS ESQUECER AS LAGRIMAS DAS MULHERES BRASILEIRAS QUANDO ELAS VIAM A DESTRUIÇÃO DA FONTE DE NOSSA SUBESISTENCIA,NUNCA ESQUECEREMOS OS APERTOS DE MÃOS E O CONSOLO DOS FUNCIONARIOS DA PREFEITURA,QUE CUMPRINDO ORDENS,REBENTAVAM NOSSA PROPRIEDADE SAGRADA,,QUE ERA ASSEGURADA PELA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA.
Tambem não esquecemos a tropa de choque municipal,que vigiava as obras de demolição e as minhas tentativas de embargar a demolição,sem sucesso.

Resposta às acusações do Comitê de acusação judaica brasileira.


O comitê unido de acusação era composto por

:Centro Israelita brasileiro de intercambio e cultura-CIBIC.Biblioteca Brasileira Sholem Abeichem.Departamento juvenil da B.I.B.S.A.Sociedade dos Amigos do teatro Idish.Lein Kraijz.Clube dos Cabiras.Grêmio Stefan Zweig.Centro de cultura judaica no Brasil.ICUF –Madureira.Jovens izraelitas de Niterói.Nossa voz.Federação das sociedades israelitas do Rio de Janeiro,representadas pelo Dr.Izrael Skolnicov,e pelo Dr.Alfred Gartenberg.Federação das sociedades israelitas de São Paulo ,representadas pelo sr.Marcos Konstantino.Quais eram essas acusações?

Criminoso de guerra,fugitivo do tribunal de Nurenberg,com numero 17.
Responsavel direto pela liquidação dos judeus do Gheto de Riga.
Assassino de 30.000 judeus nas noites de 29 de novembro e 7 de dezembro de 1941.
Profanador do grande cemiterio judaico de Riga,em 2 de julho de 1941.
Responsavel pelo incendio da grande sinagoga da rua Gogel,em 4 de julho de 1941,onde queimou vivos 300 judeus lituanos que ali buscavam abrigo.
Esterilização e posterior assassinato de 300 varões judeus,em Bauska,em julho e agosto de 1941.
Responsavel pelo afogamento de 1200 judeus,na mesma epoca,no rio de Kuldiga.
Assassinato pessoal de mais de 500 judeus,com seu revolver.
Inumeros casos de estrupro e degradação moral com judeus.
Obrigar prisioneiros despidos a cometer atos sexuais mais promiscuos,matando as mulheres que desmaiavam,os jovens que tampavam os olhos,e os velhos que protestavam.
Acusações de Testemunhas oculares prestadas no comite de investigações de crimes de guerra contra judeus.

Resposta às acusações do Comitê de acusação judaica brasileira.
1-“ Criminoso de guerra numero 17 do Tribunal de Nurenberg.
Não sou criminoso de guerra de Nurenberg.
No processo do “Lê Tribunal Militar International de Nurenberg” ,o texto original em língua francesa,no livro I pág.7 diz:- “Lês accuses et leurs defenseurs N-17- Jodl Alfred-Accuses TMIN. Tome XXIV.index dês persons citees et index de documents.Pag. 47,48,119,120,não consta o nome de Herberts Cukurs,e tambem em qualquer outro lugar .


2-Responsavel direto do extermínio dos judeus do ghetto de Riga.
Não sou responsável pelo extermínio dos judeus do ghetto de Riga.
TMIN.Tome I. Pag.281,diz: - “Une section speciale du BSHA,bureau de la Gestapo,sous lês ordrs du Standartenfurer Eichmann,fut mise sur pied avec la charge dês affaires juives;elle employa ses proprs agents a etudier lê probleme juif dans lê teritoires occupes.Lês bureaux lecaux de la Gestapo furent utilises,d’abord pour diriger l’emigration dês juifs et plus tard.pour deporter vers l’est,a la fois hors de l’Allemagne et hors dês teritoires occupes pendant la guerre.Lês Einsatzgruppen de la police de surete et du SD,operant derriere lês lignes du frent l’est,s’empleyerent au massacre masif dês juifs “. TMIN,Tome I.pág.311 diz: -“RSHA joua un role capital dans l’extermination des juifs.2.000.000 tues par les Einzatzgruppes et 4.000.000 dans le camps de concentration.”
Max Kaufmann,no seu livro “ Churbn Lettland” pag.49 diz: -
“Que depois da entrada dos alemães na Letônia,os letos não tinham nenhum poder e era até proibido cantar o Hino Nacional da Letônia”.
A pagina 67 desse livro diz: -
“O pessoal da Gestapo,Lange,Krauze,Mugge,Kaufmann.Roschmann,Deiberg,Nickel,Jenner,e outros alemães,foram os responsáveis pelo massacre em massa dos judeus. Que depois da volta dos soviéticos,o general Jekeln com 6 outros generais foram enforcados na Praça Vitória depois de serem processados,em 5 de fevereiro de 1946.Nesse processo o general Jekeln confessou a exterminação em massa dos judeus da Letônia em Riga.
“Latvian Jewish Relations” pág.21 diz: - “The trial of nazi war criminals in Riga 1946,also discloses the tragedy of local inhabitans of all nationalities – Jews and No Jeaws-In the Baltic countries during the German occupatio.This trial in which folloving war criminals were condemned to death-SS Obergruppenfurer and General of Police Fridrich Jekkeln,General-Ld.Siegfried Ruff,General Lt.Albrecht Dijon Von Monteton,General major Hans Kipper ,General major Fridrich Veiler,General major Bruno Pavel,and SA Standartenfurer Alexander Becking.Was published as an official soviet edition in Riga in 1946 under the title:”Tiesas prava par vacu –fasistisko iebruceju laundaribam Latvijas,Lietuvas un Igaunijas Padomju Socialistisko Republiku territorija”. Trial of the crimes of the German Facist Occupants commited on the Territory of the Latvian.Lithuanian and Estonian soviet Socialist Republics.”, Here are some quotations of the above publications: ‘The highest chief of the police and SS in the Baltic territory Jeckeln was a person who was in close relations to Hitler and Himmler;directly from them he got instructions as the annikilation of the Latvian,Lithuanien,Estonian and other living in Baltic countries”.
3- Responsável pelo assassínio de 30.000 judeus nas noites de 29 de novembro e 7 de dezembro de 1941.
Não sou o responsável pelo assassínio de 30.000 judeus nas noites de 29 de novembro e 7 de dezembro de 1941.
“Latvian Jewish Relation”-pag.33 e 34 diz:-“ The Nazi occupation crimes commited in Latvia were disclosed in details by Riga Trial.Here are some quetations from the published Trial documents,as to the extermination of jews in Latvia: -More than 8.000 childern,beginning with infants and older,were killed on the order of Jeckeln during the liquidation of the Ghetto of Riga. Pag.19 – In the most brutal manner Jeckeln on the ground of instructions recived from Hitler annikilated soviet citizens of the jewish nationality,who where driven in the Ghettoes of Riga and other places from Riga and other regions.Beginning with tho end of November 1941,on order of Jeckeln,there was started a mass shooting of jews in Baltic countries.This was executed by”SD” and Gestapo organs.On many occasions Jeckeln participated in these mass shootings himself personnaly. During the interrogation with took place on December 14,1945, Jeckeln testified:-“It is difficult for me to tell precisely the number of jews of the Ghetto of Riga,who were killed,but for sure it is not under 20.000 ,25.000… All jews who were kept in Ghetto,were shot,excepting a small number who were sent to work in different economic institutions”. At the end of November the German police and “SD”troops selected from all the inhabitants of the Ghetto 4.500 men.mestly able to work,but the remaining inhabitants of Ghetto more than 30.000,were shot on November 30 and December 7 1941. Women,oldaged people and children were grouped in rows and were driven under guard to the forest of Rumbula.Who opposed or was not able to go forward were shot down in the streets of Ghetto were covered with dead bodies of woman,oldaged people and children. The bodies of the killed were gathered by a special squad and they were buried in the jewish cemetery. On December 8.1941,all sick children from the children hospital of the Ghetto were driven by trucks to the forest of Rumbula and shot. The mass shooting of jewish inhabitants took place also elsewhere from 1942 to 1944. Pag.21.
Max Kaufmann em seu livro “Churbn Lettland” sobre os acontecimentos no Ghetto ,na pag.79 diz:-“Que as portas do Ghetto foram fechadas em 25 de outubro de 1941.” Pág.81,diz: -“Que os policiais de Dantzig eram chefes do Ghetto,e la mandavam”. Pág.113,diz :-“Que o local onde foram eliminados os judeus,eram cercados pelos soldados da Wermacht com metralhadoras em posição.Ele acusa a Doitshe Wermacht como responsáveis pela eliminação em massa dos judeus”.
Pág.121,diz :-“Que a guarda exterior do Ghetto foi feita pelos letonianos,e a guarda interior pelas unidades policiais de Dantzig sob o comando de oficiais da policia alemã ,sendo seus nomes :_ Hesfer,Tuschek,Neumann,Kobello,Karasik,e outros,sobre quais conciencias pesam inúmeras vidas humanas”. Pág.129,diz:- “Que no fim de dezembro foi nomeado como comandante do Ghetto”,o antropófago “ Krause. Resumindo tudo isso fica bem visível,,que as Sociedades Izraelitas no Brasil,cumprindo ordens de difamação de Moscou,já antes por mim mencionadas,me acusam pelos crimes cometidos pelo SS Obergruppenfuhrer e general de policia Fridrich Jekkeln,já processado,confesso,condenado,e junto com outros enforcado.
4-Profanador do cemitério judaico de Riga em 2 de julho de 1941.
Não sou profanador de cemitério judaico de Riga em 2 de julho de 1941.
Em meu depoimento anterior perante as altas autoridades do “DOPS”,eu informei que desde o inicio da guerra em 22 de junho de 1941,até 14 de julho de 1941,eu comandava partizans nos limites do município de Bukaisus e lutava contra as espalhadas unidades do exercito vermelho o qual pelos caminhos e estradas ,recuava em direção a Este,direção da Rússia.Minha propriedade” Lidoni “,antiga propriedade do príncipe russo Lieven,foi a mim dada,por serviços prestados a Letonia,pelo governo da Letônia em 1934,e estava localizada no centro do município e por la cruzavam varias estradas.La morava a minha família.Nesse local aconteciam diariamente escaramuças com tropas soviéticas ,e eu não podia abandonar este posto,até que o município estivesse livre e seguro contra o inimigo. Somente no meio de julho eu pude ir para a capital do pais,Riga,para informar-se dos acontecimentos e incorporar a mim e aos meus partizans nas forças armadas da Letônia.Como já disse anteriormente os letos pensavam que os alemães haviam libertado a Letônia.Como prova das minhas declarações ,posso citar um episodio ocorrido na época: -“No dia 5 ou 6 de julho,eu com uma pequena parte dos meus partizans em missão de reconhecimento,dirigiamos cautelosamente para a localidadeda estação ferroviária de Bene,para verificar se la ainda se encontravam unidades soviéticas.
Para nossa agradável supresa ,a localidade já havia sido tomadapelos partizans,os quais eram comandados pelo engenheiro Tenente coronel Ozolupe. Depois de esclarecimentos sobre a situação,eu voltei com os partizans para o meu município,e depois não mais me encontrei com o coronel Ozolupe.
No começo da campanha izraelita contra mim em 1950,o coronel Ozolupe escreveu uma carta,que foi anexada na sindicância da Policia de ordem política e social,onde ele testemunha o nosso encontro em Bene,e portanto eu não poderia ter participado nos crimes cometidos até esta data em Riga e que posteriormente.quando ele em 7 de julho dirigia-se para Riga,eu ainda permanecia em Bukaisus.
Eu não sabia que o coronel Ozolupe estava no Brasil e somente depois de receber esta carta,foi quando me relembrei do nosso encontro. O coronel Ozolupe Peteris atualmente mora no Rio de Janeiro,no bairro de Senador Câmara,na Av.Paiva,numero 626,Bangu.
As autoridades sempre poderão contar com o depoimento deste idôneo cidadão letoniano.
5- Responsável pelo incêndio da grande sinagoga de Riga,na Rua Gogel em 4 de julho de 1941,onde foram queimados vivos 300 judeus lituanos que la procuraram abrigo.
Não incendiei a grande sinagoga de Riga,e muito menos queimei 300 judeus que la estavam abrigados.
Tribunal International de Nuremberg ,Tome II page 132 diz:-“Lês synagogues furent l’objet d’une vengeance speciale.Lê 10 novembre 1938,lês ordrs suivants furent diffuses: “Par ordr du comandant du groupe on incendiera au fera sauter toutes les synagogues du secteur de la brigade 50...Lês personnes chargees de l’operation seront em vetements civils... Rapport sera fait de l’execution...” Document PS-Fls 21.
O sr. Janis Bringins,c/o Captain Smith.G E. Titlington Gleten,Alnwick.nort-Lumberlane.Great Britain, em sua carta endereçada a mim diz:
-“Presado sr.Cukurs. Conhecedor pela leitura do jornal Letônia de 8 de fevereiro de 1950,das acusações feitas pelos judeus contra V,S.,venho por meio desta oferecer-vos o meu testemunho.Posso testemunhar na Justiça do Brasil,a quem cabe a responsabilidade dos incêndios criminosos no Ghetto de Riga,e suas redondezas,uma vez que assisti a elas.La eu não vi a sua pessoa.Do mesmo modo posso dar o meu testemunho sobre o assassinato de judeus em Riga e suas redondezas. Quando começaram os incêndios dos Ghettos eu me encontrava no comando do Corpo de Bombeiros da Estrada de Ferro de Riga,como chofer e motorista da bomba de água.Nos sempre éramos chamados ,e por isso tive a oportuniedade de ver quais foram os seus autores.Todos eram homens armados da SS,que não deixavam apagar o incêndio,mas mandavam aguardar com a água,caso o incêndio se alastra-se para as casas ao lado.La não estava nenhum letoniano,e também os homens da SS não permitiam que alguém se aproxima-se a mais de 50 passos. Quanto ao assassinato dos judeus,em três noites eu tive a oportunidade de ver ,na floresta de Bikernieks o fuzilamento dos judeus.La tambem não lhe vi,e todos os homens que participaram eram alemães da SS.Em três noites foram fuzilados 1075 pessoas.Tirei fotografias,mas em um ataque aéreo perto de Stetin,na Alemanha,todos esses filmes foram destruídos,queimaram-se tambem outro documentos importantes.que para vos agora seriam muito importantes,mas felizmente eu estou com vida,e por isto posso prestar o meu depoimento pessoal.
A carta é pequena demais para vos contar tudo,mas perante a justiça poderei esclarecer melhor.Perdoe-me Cukurs se me atrasei em vos prestar auxilio,mas tudo isso foi devido desconhecer o vosso endereço.
Tambem no jornal “Letônia” de 8 de fevereiro de 1950,não constava o vosso endereço. Por isso enviei esta carta ao encarregado da Letônia no Brasil,Sr Z.Leimanis.
Espero que recebais o oferecimento do meu testeminho. Quando receberdes esta,por favor me avize.
O coronel Ozolupe com o seu testemunho tambem prova,que no dia 4 de julho,eu ainda estava lutando no município de Bukaisus,e portanto não poderia nem incendiar a sinagoga,e nem queimar os judeus.
-6- responsável pela esterilização e posterior assassinato de 300 judeus em Bauska,em julho e agosto de 1941.
Não esterelizei nem assassinei os 300 judeus de Bauska,nos meses de julho e agosto de 1941.
Posso dizer ,que em todo o tempo de guerra desde 1939 até a saída definitiva da Letônia em 1944,nunca estive em Bauska. Não é do meu conhecimento ,de que em Bauska ou em outro lugar qualquer da Letônia tivessem sido feitas esterelizações,ou castração de judeus.
Os alemães simplesmente exterminavam os judeus,e não tiveram tempo para outras coisas como castrações.
O Latvia Jewish Relation,na pág.34 diz: -Que pelos documentos de julgamento dois criminosos de guerra em 1946 em Riga consta: “The total number of jewish foreigners,killed on Jeckelns order on the territory of “Ostland” is more than 200.000 persons...”pág.22.
Aqui ainda precisa acrescentar o numero 30.000 ,40.000 de judeus da Letônia.Dos documentos do julgamento dos criminosos de guerra de Riga,o Latvian Jewish Relation,na pág.23 diz: -“By the investigation materials and dossiers of the State Extraordinary Comission it had been proved that in the Latvian SSr the German occupantshad killed more than 600.000/600 thousand peacefull soviet citizens and war prisioners and had deported to Germany about 280 thousand soviet citizens.” Op.cit.pages 9,10./ Estes macabros numeros mostram que as perdas entre a população da Letônia foram muito grandes e para os letos totalmente desconhecidos na época.
Os letos sabiam que muitos letos foram fuzilados pelos comunistas e” outros simpatizantes dos comunistas na época,mas não imaginavam essas cifras astronômicas .
Agora vou citar algums depoimentos letos sobre os acontecimentos em Bauska: “ Eu,cidadão da Republica da Letônia ,Waldemar Bralko,nascido em 14 de maio de 1922,no município de Bauska,agora DP na Alemanha,com o lugar temporário de viver em:Sanatorium Schloss Hernec Gundelsheim,N.Germany,onde já me tratei na primavera de 1941,da tuberculose que adquiri pelas torturas sofridas pela NKVD russa.Descobrindo o endereço de Herberts Cukurs num jornal,e lendo as acusações contra ele dirigidas,pela eliminação de judeus em Bauska,e nas redondesas dela,explico: - Tenho sido habitante de Bauska desde o ano 1937 a1944,e o que posso provar aos denunciantes,e que sou menbro da LPKA,a qual tem lutado contra os trabalhos dos alemães nazistas na Letônia.
Conheço o Capitão aviador Herberts Cukurs das suas muitas visitas em Bauska e nas redondezas,seus discursos sobre aviação,as viagens dele,e tambem dele como aviador tomando parte nas diversas reuniões de aviação no aeródromo de Bauska,no tempo da independência da Letônia,ate17 de junho de 1940.Depois desta data,no período da ocupação dos russos e alemães,quando em Bauska as unidades das forças armadas alemãs se dirigiam contra os cidadãos judeus da Letônia,com execuções,não vi Cukurs em Bauska. Sendo que na cidade de Bauska havia aproximadamente 5.000 habitantes,Herberts Cukurs era muito conhecido dos habitantes da cidade,dos quais hoje muito poucos estão no mundo livre. Por causa da populariedade de Herberts Cukurs,especialmente nos meios juvenis e dos aviadores de planadores,aos quais eu tambem pertencia,a permanência dele,mesmo que breve em Bauska,ou nas redondezas,nem falando sobre qualquer ocupação a mando da força alemã em Bauska poderia passar desapercebida,mas eu não escutei de nenhuma pessoa que Herberts Cukurs no ano de 1941 tenha estado em Bauska,e tomado parte da execução de judeus.
A veracidade desse depoimento provo com a minha pripria assinatura..... Ass. V.Bralko. 4/12/1950.
Esta declaração envio ao Herberts Cukurs ,em caso de necessidade para tradução e mestração a aquelas ou outras repartições conforme for preciso. V.Bralko.
“ Eu, Alfred Lirums,moro em Ritzville,wash.U.S.A.,nascido e crescido e ate outubro de 1944 marador na Letônia,conheço Herberts cukurs como o aviador mais popular dos letonianos e nunca ouvi falar,que o seu nome fosse unido com crimes e infrações.Herberts Cukurs nunca foi chefe do “Perkon krusts”,nem comandante em chefe das forças de ocupação e nem ele,e nem outro leto qualquer podia ter qualquer poder no Ghetto e na eliminação de judeus em geral., Fugindo da perseguição dos comunistas em janeiro de 1941,passei a viver em Bauska,onde morei ate outubro de 1941. Nunca ouvi falar que Herberts Cukurs tivesse estado nesse tempo em Bauska,ou tivesse tomado parte da eliminação de judeus ou na esterilização dos mesmos. Quando os alemães chegaram em Bauska,la nem tinha 300 judeus mais,pois todos os judeus foram com os comunistas e fugiram.,e em Bauska tinham sobrado somente algumas dezenas de judeus,os quais não conseguiram fugir. No geral posso testemunhar,que no tempo do governo comunista na Letônia,o sentimento dos judeus para com os comunistas era muito favorável,e os comunistas os julgavam como os primeiros cidadãos do seu pais. 14 de dezembro de 1950. Alfreds Lirums. Ritzville,wash.USA. P.O. Box 142.
7-Responsavel pelo afogamento em massa de 1200 judeus em Kuldiga.
Não afoguei 1200 judeus em julho e agosto em Kuldiga.
Não e do meu conhecimento ,que em Kuldiga durante toda a ocupação nazista tivessem realizado afogamentos,ainda em massa. A cidade de Kuldiga que tem o tamanho semelhante a Bauska,e atravessada pelo rio Venta,qual embora seja bem largo,aproximadamente 100m e cheio de pedras ,de pouca profundidade,com cachoeira de 1 m de altura. O numero total dos judeus na Letônia era de 4,8%,os habitantes de Kuldiga eram no Maximo de 5ou 6 mil pessoas,portanto não e admissível,que unicamente em Kuldiga,a porcentagem dos habitantes atingi-se 25% e que todos na sua totalidade não fugiriam,permanecendo a espera das tropas alemãs. Mas mesmo admitindo,que verdadeiramente em Kuldiga estivessem os 1200 judeus e mesmo admitindo,que todos foram afogados como poderia isto ser feito na pratica?
Ninguém queria segurar sua cabeça debaixo d’agua,e se afogar voluntariamente,portanto os carrascos deveriam também entrar na água e segurar cada judeu ete que ele se afogasse,o que convenhamos com 1200,não deve ter sido brincadeira.
Depois o que teria acontecido com os 1200 corpos? Se eles foram levados pela correnteza ,todos 24 horas depois subiriam a tona,e vamos admitir que eles flutuassem rio abaixo ate o mar ,distante a 100km,teriam que passar por cidades como Piltene,Ventspils.20km antes de chegar ao mar Báltico ,passariam por um trecho de 10 km de barragens utilisadas pelos pescadores,e la deveriam ficar enroscados.
Já imaginaram o trabalho para retirar 1200 corpos inchados e semiputrificados..Se tivesse ocorrido um caso assim,toda a população da Letonia teria tomado conhecimento. De todos os judeus de Kuldiga so tive contato com dois.Estes foram Moises Lutrin,e sua esposa Beila. Eles com muitos outros judeus fugiram de Kuldiga e foram aprisionados pelas unidades letas.
Para verificar se não constava alguma coisa contra Lutrin,ele foi entregue a policia política leta a qual investigava os crimes comunistas,judeus e não judeus.Muitos comunistas se infiltravam nas unidades letas e ate nos partizans para tentar salvar suas vidas.Como eu era conhecido na Letônia e tambem em Kuldiga,o Lutrin me reconheceu no pátio da garagem e dizendo ser bom mecânico ofereceu os seus serviços e pediu ajuda para ser libertado.Na hora eu me achava inspecionando os dois caminhões Chevrolet ano 1935,e um Steyr carro de passeio,os quais foram dados a policia politicaleta.Como Lutrin não era nenhum criminoso,ele a meu pedido foi libertado e ficava trabalhando como mecânico nas garagens.Para que nada acontecesse com ele e sua mulher,foi permitido,que ele morasse num quartinho la mesmo..La eles ficaram ate que um dia foram transferidos para um Ghetto,.O destino deles para mim e desconhecido.
8-Assassinato de mais 500 judeus.
Não assassinei nenhum judeu,quanto mais 500.
A vida humana não é coisa que podia ser jogada como pedra,e para responder este ponto aos meus acusadores,eles deveriam explicar-se com mais detalhes ,onde,quando,como e quais ? O numero e simplesmente dado para ainda mais imprecionar a opinião publica contra mim.Ao começar esta campanha difamatória contra a pessoa de Herberts Cukurs os judeus esperavam,que a revolta popular o pudesse destruir.Logo ficaram decepcionados pois a população percebeu que se tratavam de mentiras sórdidas,e me deram todo o apoio moral que eu tanto precisava,e quando os judeus apedrejaram meus barcos,na Lagoa Rodrigo de Freitas,o povo prendeu 3 dos judeus que não conseguiram fugir,e os entregaram a policia.
Nessa época o numero de judeus que eu supostamente havia assassinado,números publicados na imprensa,crescia dia a dia,chegando ao numero redondo de 1.000.000,mas “O terrível carasco genocida”nem pensava em fugir e continuava a trabalhar honestamente ,com plena fé na justiça brasileira.
9-Inumeros casos de estupro e degradação moral.
Não sou culpado de nenhum estupro ,nem degragradação moral.
Estou no Brasil há catorze anos e meio,sendo que nos últimos dez anos venho sofrendo as mais hediondas acusações .Sera que todas as 47 organizações judaicas ,do Rio de Janeiro,as outras centenas em todo o Brasil, as outras milhares em todo o mundo,nem mesmo com os anúncios publicados em jornais de todo o mundo,não conseguiram alguma prova,mesmo única,baseada em documentos e fatos reais?
Sera que eles so tem fantasias criadas pela mente doentia de acusadores raivosos?
10-Obrigar prisioneiros despidos a cometer atos sexuais mais promíscuos,matando as mulheres que desmaiavam,os jovens que tapavam os olhos,e os velhos que protestavam.
No mesmo artigo,Ivone Jean,tambem afirmou que Cukurs tinha a patente de “Oberschturmfuhrer”,isto foi publicado no jornal “Correio da Manhã”,dia 2 de julho de 1950. Não posso me reconhecer culpado em crimes denunciados na “Presença de Mulher”,do Correio da Manhã,em artigo “Um criminoso de guerra”,escrito pela jornalista judia,sra.Yvonne Jean,onde sou acusado entre outros crimes de obrigar prizioneiros despidos a cometer atos sexuais mais promíscuos,matando friamente as mulheres que desmaiavam.os jovens que tampavam os olhos,e os velhos que protestavam.
A sra.Yvonne Jean,tendo tão vasto material de acusação contra mim,deveria apresenta-lo imediatamente as autoridades competentes,é um dever dela perante a humanidade.
Não sou tambem portador da patente de “Oberrschturmfuhrer”que corresponde ao primeiro tenente de armas da SS.
A minha filha Antinea Dolores no caso tinha a patente maior que a minha.Pelo jornal “Imprensa Popular” publicado em 19 de julho de 1950,”Ela era “ Gruppenfuhrer”,general de armas da SS,e com o seu grupo da juventude nazista ela auxiliou os SS na destruição do Ghetto de Riga”.
So me resta a dizer que Antinea Dolores,nasceu no dia 28 de abril de 1934,e na época de seus crimes ela tinha sete anos de idade.Precisa explicar mais alguma coisa? Acusações feitas no comitê de investigações de crimes de guerra,que são as famosas cartas escritas por judeus que afirmam serem testemunhas oculares dos crimes pelos quais Cukurs era acusado
: A- David Fiskin.
Não sou culpado pelos crimes “testemunhados “por David Fiskin.
a-David Fiskin não poderia me ver no Ghetto nem no dia 30 de novembro,nem em outro dia qualquer,Se ele conseguiu sobreviver ao massacre ,é que ele deveria estar no Pequeno Ghetto”,que era separado do principal com arames farpados,e no outro quarteirão.De la ,ele não podia ver os acontecimentos na rua principal do Guetto ,nem na “Via Dolorosa”,rua de Moscou.David fiskin,nem querendo poderia contar as vitimas,500 judeus e muitas crianças.O Ghetto principal era policiado pela policia de Danzing. Fiskin, me acusou de acompanhar e transportar os judeus ate a floresta,e participar dos fuzilamentos. Ele ainda afirmou que eu ia na retaguarda e ia matando os que não conseguiam acompanhar os passos dos outros. Oito vezes eu acompanhei os transportes,ele confirma sob juramento a exatidão da acusação.
Muito bem,vamos fazer um pouco de aritmética: “- Do Ghetto até a floresta de Rumbula ,lugar das execuções medindo pelo mapa e planta de Riga,da 14 km. Cukurs acompanhando os transportes dos infelizes ,os quais andando a uma velocidade de 3 km por hora,de vez em quando ainda da uma paradinha para matar algum judeu ,que esta com os passos mais lentos.No total ele acompanha 8 transportes,e percorre entre ida e volta 224 km. Para voltar e acompanhar os outros transportes dentro do que afirmou David Fiskin ,Cukurs teria que usar:- I- Os próprios pés,correndo na volta,a uma velocidade de 6 km por hora.- II-Usar um cavalo,e correr a uma velocidade de 20 km por hora.- III-Emprestar um helicóptero voando a 120 km por hora. Pergunta- Quanto tempo Cukurs levaria para exterminar os judeus usando as alternativas I,II,III ?
Resposta- Alternativa I- 56 horas e 8 minutos.
Alternativa II- 43 horas e 4 minutos.
Alternativa III- 38 horas e 4 minutos.
Não tenho mais comentários.
B-Abram Shapiro.
Não sou culpado pelos crimes “testemunhados” por Abram Shapiro.
Abram Shapiro me acusa,que no dia 2 de julho de 1941,eu ,junto com voluntários letos invadimos os apartamentos habitados por judeus,prendemos o pai dele,e o levamos para destino desconhecido. Que no dia seguinte,3 de julho me apoderei do seu apartamento,roubando todos os seus bens,e nele fixei residência.
Na minha defesa ,nos itens 4 e 5 já esta bem esclarecido por mim,onde provo,que essas afirmativas são mentirosas.
Verdadeiramente,os acontecimentos foram assim:-
Depois da minha chegada em Riga,em 14 de julho de 1941,onde as organizações letas,políticos e militares tratavam da organização do governo leto,as autoridades alemãs criavam obstáculos e simplesmente mataram um coronel leto chamado Deglavs. -
Para mim e outros letos,os propósitos alemães eram bem claros,quando eles ordenaram o desarmamento ,e mandaram os partizans retornarem às suas casas.- Ai nos resolvemos organizar a resistência.
A primeira coisa foi ficar armados e ganhar tempo,enquanto os políticos reviam as coisas com o governo de Hitler. - Como o meu antigo apartamento em Riga foi destruído, e a casa que pertencia a minha mulher tinha sido ocupda por funcionários nazistas,eu pernoitava nas casas de amigos.
Em 25 de julho,quando aceitei a missão de organizar o conserto de veículos,e já era certo que deveria permanecer em Riga no “Quartieramt”,sessão de alojamentos,pedi para mim um alojamento.
Nessa época,todos os apartamentos,casas,alojamentos já haviam,por ordem do comandante de Riga,sido devidamente registrados.
A mim foi destinado um apartamento na Zaubes iela,numero 4,apartamento 4. Chegando la encontrei uma senhora judia e junto com o zelador entrei no apartamento.De acordo com as instruções ,a sra judia já havia deixado o apartamento.- Os arianos pelas leis de Hitler,não podiam viver juntos com “Subgente”- Untermenschen-judeu.-
Sabendo através do zelador que no andar de baixo vivia outra família judaica,aconselhei a senhora Shapiro a morar la,porque nesse caso,as duas famílias morando juntas,não haveria o perigo de “Aquartelamento”,pois do contrario ,certamente o zelador avisaria as autoridades sobre a nova situação.- Junto com a mãe, para la mudou-se o pequeno Abram Shapiro,cujo pai e irmãs já haviam sido presos,pelos letos. - Não sei,os crimes destes judeus,mas uma coisa eu sei,que os judeus honestos não eram presos e maltratados pelos letos.-
Como prova disto,Max Kaufmann,no seu livro na pág 47 diz: - -“Os judeus fugiram com o exercito vermelho,a pé ou sobre tanques soviéticos,ou em outros veículos.- Muitos judeus foram aprisionados junto com os soldados soviéticos e entregues as autoridades alemãs pelas unidades letas.”- Até os fugitivos judeus, os quais viajavam nos tanques,foram poupados,se eles não fossem identificados como criminosos e comunistas”.Como o inventario do apartamento não foi levantado,foi permitido a sra, Shapiro,que levasse todos os seus bens consigo.No caso de outros judeus,cujos bens haviam sido inventariados,estes bens passaram a ser bens do Reich.- Fui para este apartamento no dia 27 ou 28 de julho,e não no dia 2 de julho como afirma A.Shapiro.- Desde os primeiros dias da ocupação ,os judeus deviam trabalhar.Aquele que não trabalhava poderia ser preso,e isto para os alemães significava coisa grave.- A mãe de Shapiro me pediu que protegesse o seu filho,e desse a ele algum serviço,onde ele não corresse perigo de cair nas mãos de nazistas.Na hora não sabia o que dizer,mas fiquei de pensar no assunto.Como eu supervisionava os veículos da policia política leta,que situava-se na Valdemara Iela numero 18,que era encarregada nas investigações sobre comunistas,cujo chefe era um suboficial,mas com educação superior,ex-estagiario da policia da Letônia independente,de nome Arajs,com a sua autorisação,no dia seguinte,levei o pequeno Shapiro,para trabalhar na limpesa e ajudar os mecânicos que la trabalhavam.Abram recebeu autorisação para poder circular pelas ruas de Riga,e continuava a morar com sua mãe,na mesma casa ate que veio a ordem para mudar para o Ghetto.Mais do que três meses ele trabalhou,na policia política,chegando diariamente com outro judeu,chamado Lutrin,já anteriormente citado,do Ghetto e retornado a noite para la.Nesse período por duas vezes,eu impedi que o Abram,e o Lutrin fossem levados pelas autoridades alemãs,o que significaria o seu fim,alegando que eles eram indispensaveis para a manuteção dos veículos.Eu me sentia responsável moralmente,pela promessa que fiz perante a mãe dele,e zelava por ele como se fosse meu filho.- Realmente é preciso ser judeu,para ser capaz de mentir dessa maneira,contra a única pessoa,que de todas as formas procurou ajudar a salvar a sua vida.- Outra coisa que quero acrescentar,e que na oficina da policia política,nem os motoristas eram a mim subordinados,eu apenas fornecia gasolina para seus carros,dos depósitos deixados pelos soviéticos.Minha função era fornecer peças,que eram desmontadas de outros carros,e supervisionar os serviços de um mecânico da entidade,cujos ajudantes eram Lutrins e Shapiro.Como a minha função era puramente de ordem técnica,e la eu aparecia somente algumas vezes por semana,não podia comandar nimguem,nem tomar parte de investigações e nem em missões.- Quando os letos descobriram,que 13.516 letos haviam desaparecido,e muitos foram achados em vários lugares fuzilados,e enterrados,e quando se descobria um lugar destes ,era necessário que os corpos fossem desenterrados,limpos e identificados,o que não era um trabalho agradável,devido as vitimas estarem a quase um ano enterradas.- Dos muitos desaparecidos,apenas foram encontrados uma pequena parte,pois as sepulturas na maioria das vezes eram muito bem camufladas.- Quem realizava este trabalho,de desenterrar,e limpar os cadáveres,eram justamente os judeus e comunistas presos acusados destes crimes.- È absurdo afirmar que naquela época um judeu podia ir ou não ir ao trabalho por sua própria vontade,que os judeus podiam se esconder das chamadas,e outras coisas.- Posteriormente minha intervenção novamente impediu que Lutrin e Shapiro fossem levados.Lutrin já se revelava um ezcelente mecânico para a recuperação de carros,e os letos sabendo as razões da minha proteção ,já tomavam conta deles ate o dia em que os Ghettos foram definitivamente fechados,e ninguém mais pode sair de la.O Abram Shapiro deve ter sido entregue a um pequeno Ghetto,pois ele sobreviveu.O lutrin e sua esposa ,devido a um pedido especial do chefe de policia política leta,com a autorisação das autoridades alemãs,como especialista não substituível,foi retirado do Ghetto e permaneceu definitivamente trabalhando nas oficinas da policia política leta.- O destino deles foi para mim desconhecido pois não ia mais la.- Outra afirmação de Shapiro e mentirosa quando ele afirma.que os letos violentavam uma judia escondida em meu apartamento.Bastava uma mínima informação as Autoridades alemãs sobre um acontecimento assim,e todos poderiam ter sido fuzilados,por que pela lei,qualquer contato com os “Untermenschen”,era castigada com a pena de morte.- Somente a suja fantasia de um judeu perverso poderia criar tal mentira,sobre uma pessoa que varias vezes salvou a sua vida,e ainda ir testemunhar contra ela
C- Max Tukacier. Não sou culpado pelos crimes “testemunhados” por Max Tukacier.
a- Max Tukacier afirma que Cukurs,já desde 1 de julho de 1941,foi um dos dirigentes do “Batalhão das Caveiras”-“Perkonkrust”,que terrivelmente maltratava e roubava os judeus.Posteriormente começaram as prisões. Com a minha defesa nas acusações 4 e 5 já provei que na época,eu não estava em Riga.,e Max Tukacier já esta mentindo no começo de suas acusações. b- Max Tukacier conta sobre as atrocidades e assassinatos praticados pelo Cukurs em 15 e 16 de julho de 1941,na sede do “Batalhão das Caveiras”na Valdemara iela,numero 19. Vamos admitir a hipótese,de que tudo o que Max Tukacier afirma,e pura verdade,e vamos acompanhar os acontecimentos de acordo com o depoimento de Max: I-Os crimes foram realizados sob o comando de Cukurs e 20 colegas. II-No porão encontram-se 200 presos,entre homens e mulheres. III- Cukurs escolhe 10 homens,e com intervalos de 15 a 20 minutos,leva-os para cima espancando-os barbaramente e depois os fuzila. IV-Já são feitas 6 viagens-60 homens,com o tempo aproximado de 1 hora e meia a duas horas. V-Na sétima viagem,Max Tukacier vai junto.Já no caminho,todo mundo é terrivelmente espancado. Já em cima,Max viu roupas e calçados espalhados no chão.Não viu o sangue das 60 vitimas anteriores,nem os restos mortais,cadáveres. VI-Cukurs e os outros começam terrivelmente a espancar os judeus batendo com a coronha do fuzil,na cabeça e outras partes do corpo . VII- Max Tukacier recebe golpes horríveis de Cukurs, que com a coronha do fuzil arranca quase todos os dentes da frente,mas Max permanece de pé,com a boca e a cara arrebentada. VIII- Cukurs manda que todos tirem a roupa. IX-Cukurs manda todos se virarem contra a parede. X- Agora Cukurs faz a contagem e descobre que são 11 e não 10 judeus. XI-Cukurs ordena que 1 volte para o porão,e como Max esta na parede exterior mais próxima da entrada do porão,então é ele quem volta.Devemos lembrar que todos se acham no andar superior,a casa tinha três andares. Letos agarram Max,que esta despido,e o levam para baixo,continuando a bater nele durante o percurso,ai Max ouve muitos tiros. XII-Meia hora depois Cukurs volta,conta mais 20 presos,entre eles Max,o qual pelo que indica esta com a cara arrebentada,tremendamente surrado,nu,na frente da fila de 130 judeus que estão no porão. XIII-Todos são levados para cima,na mesma sala,onde são obrigados a por as roupas e calçados dos anteriormente fuzilados em ordem. XIV-Os letos trazem algums baldes de água,para facilitar o serviço dos judeus,entre os quais esta o pobre Max, que esta rebentado,surrado e nu,e são obrigados a limpar o sangue do chão e das paredes,de 70 fuzilados.Se calcularmos que cada infeliz que foi torturado e fuzilado,perderia somente 1 litro de sangue ,então deve ter sido um grande problema limpar 70 litros de sangue esparramado com a ajuda de algums baldes de água. XV- Os 19 judeus e Max,todo arrebentado são levados para o pátio. XVI-No caminho encontram outro grupo de judeus que são levados para o porão. XVII- Cukurs manda os vinte ir mais adiante,e la Max Tukacier ,vê um espetáculo terrível,um monte de judeus nus mortos,outros semi nus ,outros vestidos,homens e mulheres ,que tinham sido levados do porão e espancados e fuzilados. XVIII- Cukurs ordena ,que o grupo dos 20 judeus virem os mortos e manda que eles se virem de costas para os mortos. XIX-Os mortos parece que foram jogados das janelas.( como o pátio era cercado do lado da Elizabetes iela,e parte da Valdemara iela,com grades de ferro batido,então todos esses acontecimentos poderiam ter sido vistos da rua por todos os transeuntes.H.C.) XX- Os 20 judeus e Cukurs com seus comparças assim permaneceram uma hora sem fazer nada,com as costas viradas para os cadáveres,e a frente para a entrada do pátio. XXI-Cukurs agora ordena que vai voltar e matar. (voltar para onde?).“Dois judeus voltam e são fuzilados.Agora restam 18. XXII-Quando descem a sala já é crepúsculo,já se passou mais de uma hora,e devia ser noite escura. XXIII-Cukurs conferencia com os colegas e resolve levar os 18 judeus entre eles Max,despido,rebentado,sem os dentes da frente surrado,de novo para cima. XXIV- La se encontram outros judeus,homens e mulheres,os quais pela falta de espaço no porão foram trazidos para la (embora Cukurs já tivesse retirado de la 90 judeus). XXV-La Cukurs começa de novo selvagemente a espancar e maltratar de todas as maneiras,e o pobre Max apanha de novo. XXVI- Cukurs chama um velho judeu,e manda que tire as roupas. O veho obedece e fica nu. XXVII- Cukurs escolhe uma moça de 20 anos,manda que tire a roupa.A moça atende a ordem e fica nua. XXVIII- Cukurs empurra a moça nua junto ao velho e ordena que eles tenham relações sexuais. XXIX-O velho não pode e não quer. XXX-Cukurs vai e da um pontapé abaixo da cintura do velho. XXXI- O comparça de Cukurs sussura alguma coisa no ouvido de Cukurs,e Cukurs manda que o velho beije todas as partes do corpo da moça nua,nos seios,na região abdominal,nádegas,debaixo dos braços,pés e assim por diante,e manda repetir durante muito tempo.A moça colabora. XXXII- Cukurs esta” gozando “. XXXIII-Os letos dão risadas. XXXIV-Quem cobre os olhos para não ver ,é espancado por Cukurs,com a coronha do fuzil,a mulher que chora ou desmaia é morta pessoalmente por Cukurs.Dessa maneira Cukurs mata 10 a 15 pessoas. XXXV- Assim o numero de mortos já esta em 87 judeus e judias. XXXVI- Por ordem de Cukurs,os mortos são jogados pela janela.Ai Cukurs se retira. XXXVII- Os judeus restantes são levados para baixo,no pátio e no caminho muitos são mortos a coronhadas.Max tukacier,horrivelmente espancado,nu,com a cara arrebentada,sem dentes,sangrando,escapa mais uma vez e desde o dia anterior permanece em pé,em posição de sentido.a noite toda,noite gelada da Letônia. XXXVIII- Na manhã seguinte no pátio restam ainda 40 judeus vivos e um monte de cadáveres,homens e mulheres,nus,seminus e vestidos,e Max Tukacier,todo rebentado,com o rosto esmagado,sem dentes,sujo de sangue,nu,mas de cabeça erguida,de pé.Isso tudo é visível da rua.So restaram sobreviventes homens,as mulheres já tinham sido todas massacradas. XXXIX-Os letos perguntam,quem gostaria de ir trabalhar voluntariamente? Apresentam-se 30 judeus entre eles o Max tukacier e assim no dia 16 de julho de 1941 foram limpar os porões e câmaras de tortura da NKVD no antigo ministério do interior da Letônia. A historia não conta,se eles iam cantando a “Internacional” canção dos comunistas,ou “Horst wessel lied” dos nazistas.Para Cukurs,a historia ainda não esta bem clara,quando Cukurs sobe a ultima vez na sala superior,levando os 18 judeus restantes,quantos judeus caberiam dentro de uma sala de apartamento,visto que depois de toda essa matança,ainda sobreviveram 40,entre eles o “Feliz Max Tukacier”???? A conclusão que cheguei ate aqui é que Max Tukacier, alem de mentiroso,tambem é o “Super-Homem”.De acordo com o depoimento eu cheguei em Riga no dia 14 de julho de 1941,e me apresentei ao coronel Kleinberg,e não assumi nenhum cargo ou missão ate o dia 25 de julho,Portanto não poderia tomar parte em buscas,de criminosos,comunistas,e muito menos prender ninguem em Riga.Tambem não é do meu conhecimento,que no edifício da Valdemara iela,numero 19,alguém tivesse sido fuzilado antes ou depois de 15 ou 16 de julho de 1941.O mencionado prédio residencial.em estilo antigo,localizado no centro mais movimentado da cidade,com cerca de ferro batido,que permite a visão completa da rua,com pátio de entrada,e garagem de 3 box,para carros de passeio,os quais na época eram bem pequenos.Qualquer acontecimento extraordinario,sem duvida seria notado pela população,e naturalmente,todo mundo saberia sobre o ocorrido,principalmente com essa matança,tiros,pessoas sendo espancadas,corpos sendo jogados pelas janelas,os gritos desesperados das vitimas,etc...A referida casa foi sede da policia política leta,cujo chefe era um sub-oficial chamado Arajs,com educação superior completa em direito,e seus subordinados eram na maioria jovens universitários,cujos parentes,pais,mães,irmãos ,irmãs,foram no período da ocupação soviética aprisionados,torturados,massacrados,e deportados para Sibéria,pelos comunistas.Naquele período,os comunistas e seus colaboradores diretos foram procurados em toda a parte,não importando a raça,origem ou religião.A triste realidade e que a maioria destes criminosos era composta pelos judeus.O passado de todo o preso,era investigado,os inocentes soltos,e os culpados,tanto homens quanto mulheres entregues junto com o inquérito leto para as autoiridades alemãs.Mais uma vez acrescento,que a minha ida para o “Ost front”,a minha missão foi puramente técnica,e minha única preocupação foi em ajudar pessoas inocentes,tomando o Maximo de cuidado,para eu próprio não cair nas mãos dos nazistas,por violação das leis antijudaicas da Goebels,e na época posterior em perigo não estava so a minha vida,mas a vida de toda a minha família,bastava alguém descobrir que eu abrigava Miriam Kaitzner.
c-As acusações de Max Tukacier sobre a liquidação do Ghetto,já por mim provadas como mentirosas na acusação 2 “Testemunhadas” por David Fiskin.Possomais uma vez acrescentar que os letos não podiam entrar no Ghetto,cuja guarda interior era feita pelas unidades policiais de Dantzig,e so eles mandavam la. Isto esta no livro de Max Kaufmann,pág.81 e pág 121. D- Rafael Shub. Não sou culpado peas acusações “testemunhadas “ por Rafael Shub. Rafael Shub,me acusa de ter iniciado o esterminio de judeus,sob o comando do “Palkavnik”Weiss. A palavra “Palkavnik”e russa e significa coronel. O Shub me nomea no posto de “Assistente do comandante militar”,o que me envaidece,mas o único prpblema e que nem eu,e nem o Tenente coronel Weis,não estávamos em Riga.Eu estive ate o dia 14 de julho de 1941,com os meus partizans a 85 km ao sul de Riga,e o Coronel Weiss,ate o dia 13 de julho de 1941,em Berlim,onde pela ordem do então “Reichsminister”( Ministro de estado Rozemberg,formava o governo intinerante da Letônia,sob a presidência do General Dankers,Tem.Coronel Freimanis,Tem.Coronel Weiss,sacerdote protestante Sanders,e o membro do “Perkonkrusts”Andersons,compondo assim a chamada “Diretoria geral da Letônia”( General direktorium Lettland).,que não era reconhecida e nem aceita pelos letos,os quais tinham formado o seu próprio governo,sob a presidencia de Valdmanis,e que por sua vez tambem não era reconhecida pelos alemães. Provo isso com o livro de Boris Zemgals,”Dienas Baltas-Nebaltas”,pág.70,e tambem com o depoimento do Coronel Ozolupe.Então Rafael Shub,assim como todos os outros mente já do inicioAs “Historias de profanação de cimiterios,queima de sinagoga na Gogel iela,esterilisação em Bauska e afogamentos em Kuldiga,eu já provei nas acusações 3,4,5,6,e 7. .E-Salomon Gerstein. Não sou culpado pelas acusações “Testemunhadas” por Salomon Gerstein. Nunca fui membro,nem algum tipo de gerente do “Perkomkrust”,uma organização de tendências fachistas e fechada pelo governo da Letônia em 1934.A Letônia teve o seu exercito apolítico. Nenhum general,nem praça podia tomar parte em qualquer que sejam as organizações,ou partidos,políticos ou apolíticos.Minha vida militar na Letônia abrange um período que vai de 22 de março de 1919,até 6 de novembro de 1940,e minha folha de serviços no exercito da Letônia é auteticada,e abrange o período de 22de março de 1919 até 30 de junho de 1940,e la consta que fora do exercito,foi me autorisado a estudar na Universidade da Letônia,faculdade de mecânica em Riga.
Falando sobre a organização tão detestada pelos judeus,a”Perkonkrusts”(Cruz do trovão),posso dizer,que depois da entrada dos alemães na Letônia,ela começou a desenvolver atividades políticas ,para tomar parte dentro do governo leto,que estava em formação,mas sem nenhum resultado positivo. Os alemães tambem não tinham la muita simpatia com eles,porque eles tambem queriam uma Letônia livre. Muitos integrantes do Perkonkrusts foram presos pela Gestapo,inclusive o próprio chefe,Gustavs Celmins,o qual foi levado para a Alemanha,e colocado nos campos de concentração em Flosenburg-Mordslager-(Campo de extermínio),Dachau,tão conhecido em todo o mundo,depois foi para Niederdorf,e ultimamente em Altbraksen onde foi libertado pelo sétimo exercito americano. Sobre os acontecimentos,o chefe do “Perkonkrusts”escreveu o livro editado em Esligen na Alemanha chamado “Europas Krust Celos”(Nos caminhos cruzados da Europa) Salamon Gerstein novamente repete as “historias”dos primeiros dias de ocupação alemã,onde Cukurs é apresentado como chefe de bando,o qual matava,torturava e afogava a´te em Duna (Fato novo para mim desconhecido)os infelizes judeus.Repete a mesma historia sobre o extermínio do Ghetto em noites de novembro a dezembro de 1941.Com as minhas esclarações em pontos antes mencionados,já provei quem foi o culpado pelo extermínio dos judeus,e que nas duas semanas da ocupação eu nem estava em Riga.
Para mais me defender contra as acusações de David Fiskin,Abram Shapiro,Max Tukacier,Rafael Shub e Salomon Gerstein, Max Kaufmann em seu livro “Churbn Lettland”,na pág 106 diz:-Mesmo neste sangrento Domingo,30 de novembro,bem cedo ainda,na escuridão,nos mandaram do nosso novo acampamento”Pequeno Ghetto,para o trabalho. Como o acampamento estava localizado na parte traseira do Grande Ghetto,nos não sabíamos o que acontecia na frente. Pela cerca nos podíamos ver as colunas em movimento,nos podíamos ouvir o choro,gritos,e tiros,mas uma coisa era certa,nos não podíamos ver,compreeder,e saber o que estava acontecendo.”Aber naheres konnten wir nich erfahren”.
SOMENTE FISKIN,SHAPIRO,TUKACIER,SHUB,E GERSTEIN PODIAM VER E CONTAR OS MORTOS MASSACRADOS POR CUKURS.
Max Kaufmann no seu livro “Churbn Lettland na pág 56 diz:-“ O estado maior do Perkonkrusts,nessa época,os letos o transferiram para a casa do banqueiro Schmuljam,na Valdemara iela.Nos sabemos que nessa casa moravam os membros muito conhecidos do Perkonkrusts,como por exemplo os aviadores Arajs,Cukurs,Teidemann,Razum,e Freimanis.” Como eu já disse anteriormente,que na referida casa do banqueiro Schmuljam,foi a sede da Policia Política da Letônia,e nunca foi sede do Estado maior Geral do Perkonkrusts,e la não residia nimguem. Nas acusações anteriores eu já provei,que não fui,e não poderia ser menbro do Perkonkrusts.Das pessoas acima mencionadas,o único aviador era eu,e o único que eu conhecia era o Arajs.Não e de meu conhecimento,que alguém fosse membro do Perkonkrusts ,cuja sede era localizada na Merkelu iela,numero 13.onde ficava a antiga “Sociedade Leta”( Latviesu sabiedriba).Nesse prédio ficava a sede do “Governo títere letto” ,”Diretoria Geral da Letônia”apoiada peloa alemães e não reconhecida pelos letos. O sr Max Kaufmann estava mal informado. No livro “Dienas Baltas Nebaltas” na pág 70 diz:-Que o” Estado maior da Confiança” de Rozemberg que era Reich Minister,ficava na Merkelu iela,no edifício da Sociedade Leta,e a situação do Perkonkrusts piorava dia a dia. Max Kaufmann no seu livro “Churbn Lettland”,na pág 99 menciona o meu nome outra vez:-“De um automóvel,com bancos de couro,com uma grande pistola “Nagan”,desceu o assassino leto Cukurs,ele procurou o policial leto,e deui a ele varias intruções.Ele Cukurs ao certo foi informado sobre a grande calamidade que nos aguardava”. E bem possível que Max Kaufmann me viu descendo perto da porta externa do Ghetto,no dia anterior da exterminação.Eu estava com meu automóvel Cadillack Roadster,cor verde claro,modelo 1935,comprado de segunda mão em 1937,que tinha capa de couro,a minha pistola era Mauzer,não Nagan,e me dirigi ao policial leto. Como militar eu andava sempre armado,mas ser armado não significa ser criminoso.A segurança externa do Ghetto era feita pela policia leta,que era subordinada ao prefeito de Riga,que coordenava o chefe de policia da cidade. Eu na época tinha a função de supervisionar a manutenção de veículos,das diversas entidades letas em formação,portanto,não tinha autoridade para dar ordems e nem instruções aos policiais letos.Ao contrario,sendo jornalista,e sabendo dos boatos,sobre o provável extermínio dos judeus,no qual ninguém acreditava,nem o Max Kaufmann,e vendo uma aglomeração de judeus na porta do Ghetto,desci para colher informações sobre os acontecimentos. Ninguém sabia de nada,o próprio Max Kaufmann diz na pág 100 do seu livro,”Que parte das colunas de judeus foi mandada para casa e outra para o trabalho”.E Cukurs naturalmente com a sua pistola,subiu no seu carro de banco de couro e tambem foi embora,porque Max Kaufmann depois não escreve mais sobre mim. De qualquer maneira,eu,Herberts Cukurs sou imensamente grato ao Max Kaufmann pelo seu tão detalhado trabalho no livro “Churbn Lettland”graças ao qual ninguém mais pode me “nomear” como “Comandante dos Ghettos”,”Chefe de muitos campos de concentração e acampamentos”etc... Tambem Max Kaufmann não fez de mim responsável pelo extermínio de judeus,nem fora nem dentro dos Ghettos,não menciona nenhum caso individual onde algum judeu ou judia fosse maltratado ou massacrado por mim.Possuindo tantas informações detalhadas sobre os mais trágicos acontecimentos em Riga e na Letônia,certamente Max Kaufmann saberia qualquer crimezinho ,o mais insignificante que fosse ,coimetido por Herberts Cukurs,que naquela época era a pessoa mais conhecida de toda a Letônia.Eu não sei o que Max Kaufmann fazia na Letônia,no tempo da ocupaçao soviética,mas os detalhes de suas informações ,depois de regressar da Alemanha para a Letônia,com toda a facilidade retorna via cortina de ferro para a Alemanha,edita o seu livro,obtendo recursos fartos para isto.Max Kaufmann era pessoa de destaque no governo soviético,e por essa razão o seu livro foi interditado pelos aliados. No seu livro,na pág 520,Max Kaufmann diz “Que a população da Letônia com pavor olhavam os judeus sobreviventes que se dirigiam para a sinagoga de Riga.” Na pág 522 ele diz “Que muitos homens e muitas mulheres foram uniformizados e receberam patentes muito altas.” Sem duvida os carrascos do povo da Letônia,as unidades da NKVD voltavam a ação depois da “libertação”,para recomeçar o seu macabro trabalho,POR ISSO O PAVOR DOS LETOS.Na pág 524 Max Kaufmann diz:-“Simplesmente não é possível nem acreditar,que o povo com o qual nos crescemos e vivemos,enfrentava tão indiferente a nossa grande desgraça,e ainda mais a aumentava”. Sr Max Kaufmann,leia os livros “Baigais Gads”,We accuse east-we warn the west”,”Apsudzibas pieradijums,”Ko Cekas Mocekli NKVD runa”,e ai o sr Max Kaufmann,terá as respostas. Agora gostaria de fazer duas perguntas ao sr Max Kaufmann:A Primeira_ “Como explicar simplesmente,que o povo judaico da Letônia com o qual nos crescemos,com quem nos vivemos,e que acolhemos como irmãos,ajudando como um irmão maior ajuda outro menor,com tanta alegria recebeu a nassa maior desgraça,que foi a perda da liberdade,a perda da nossa pátria,e ainda mais,com tanta bestialidade,que aprisionava,torturava,massacrava e deportava o nosso povo,sobre o qual o vosso povo judaico,nada,nada mesmo tinha a se queixar????????????????????? A segunda- “Como explicar o fato,escrito em seu livro,na pág 44,que no ano da ocupação soviética,quando a população da Letônia perdeu tudo,tudo,e puderam ficar felizes em conservar suas vidas,a população judaica conseguiu tantas riquesas,que até o dinheiro não mais interressava,tanto que eles ganharam,so dando valor a jóias e outra preciosidades.Como explicar o fato,pelas suas palavras,que os “JUDEUS NESSE ANO TINHAM TANTA RIQUESA,COMO NUNCA TIVERAM ANTES?????????????????????? Riviera Paulista São Paulo, 20 de junho de 1960





Pois é,esta ai a defesa que Cukurs fez,as acusações e os acusadores.De todas essas acusações,restaram apenas os testemunhos das supostas "testemunhas oculares",sendo que uma delas ja se manifestou negando.Ficam as perguntas.Por que as Federações Israelitas brasileiras e suas agremiações,forjaram tantas mentiras,as quais denotam claramente a sua falta de conhecimento e ignorancia a cerca dos fatos,que acabaram culminando com o assassinato de um inocente.Por que tanto odio e rancor contra uma pessoa que nunca lhes fez mal,muito ao contrario,Cukurs salvou a vida de inumeros judeus,não apenas Cukurs,mas tambem seu pai Janis Cukurs e Teodors Cukurs,que apos a guerra,ate foram homenageados pelas comunidades judaicas,pelas vidas salvas,colocando em risco as proprias vidas e de familiares,pois a lei germanica na epoca determinava,que aqueles que ajudassem ou mantivessem contatos com judeus,poderiam ser fuzilados?Por que a policia Uruguaia acredita que os mandantes do assassinato de Cukurs,estariam no Brasil?Por que,apesar dos inumeros pedidos de Cukurs,nunca seus acusadores apresentaram alguma prova de que as acusações eram verdadeiras.Por que,apesar de inumeros pedidos,conforme retrata a imprensa da epoca,quando Cukurs pediu que fosse julgado em um tribunal,para que tivesse o direito legal de se defender diante de seus acusadores,esse pedido sempre foi negado,tanto é que os assassinos o executaram,passando por cima de todas as leis e direitos humanos,que dizem que toda a pessoa é inocente ate que se prove o contrario em um tribunal?Sera que os judeus estão acima da lei?Podem fazer a justiça com as proprias mãos,quando lhes convem?Conclusão:O que dizem os historiadores da Letonia,pais onde ocorreram os fatos:Prof academicoPhd em historia Indulis Ronis:"-Herberts Cukurs,foi executado com requintes de crueldade,por coisas que realmente nunca fez,como ficou claramente comprovado no Tribunal de Hamburgo,por ocasião do julgamento de Victor Arajs."Andriev Ezergailis,Prof Phd em historia,talvez uma das maiores autoridades em holocausto ocorrido naquele pais,autos do livro referencia Holocausto na Letonia:"-A questão sobre Herberts Cukurs devera ser mudada de Quantos judeus ele matou para sera que matou algum?""As acusações sobre Cukurs são absurdas,o coeficiente de veracidade das testemunhas oculares é nulo,demonstrando total desconhecimentop de como os fatos realmente ocorreram na Letonia"."O mossad,se executou Cukurs achando que estava executando o carrasco de Riga,cometeu terrivel engano."Mangers Vestermainis,prof em historia e atual diretor do museu do Holocausto letoniano,judeu,sempre acusou Cukurs e aqueles que tentavam limpar seu nome:"-As acusações contra Herberts cukurs são absurdas"Quanto as acusações criadas pelas Federações israelitas brasileiras:Criminoso de guerra nº17,do Tribunal de Nurenberg-Hoje como na epoca sabe-se que é mentira.Responsavel pela esterilização de jovens judeus e depois seu assassinato.Nunca houveram esterilizações na Letonia.Afogamento de 1200 judeus no rio Kuldiga ou Venta.Nunca houveram esses afogamentos.Outra coisa,esse rio, na sua parte mais profunda tem no maximo um metro,portanto mesmo que quizessem afogar judeus ali seria impossivel.Todas as acusações inventadas aqui no Brasil,'na epoca não tinham como ser verificadas,era a palavra de um homem contra a palavra de centenas de mentirosos,e apesar da justiça brasileira atraves do Itamarati ter obtido informações no exterior sobre o passado de Cukurs e ter dado um documento de que nada havia contra ele,mesmo assim "pela causa",os ataques persistiram.Herberts Cukurs foi o unico acusado de crimes de guerra,que nunca mudou seu nome,atravessou a europa,entrou no Brasil com seus documentos verdadeiros,nunca se escondeu,



sempre procurou espontaneamente as autoridades,sempre implorou para que fosse julgado,para assim poder se defender de seus acusadores,em 1950,o consulado letoniano emitiu uma certidão de bons antecedentes naquele pais,

sendo que em 1946,havia sido realizado o Tribunal militar de Riga,dirigido por judeus e comunistas,onde todos os responsaveis por crimes de guerra naquele pais haviam sido julgados e executados,e seu nome,comforme farta documentação existente naquele pais nunca foi citado.Em 1950,as federações israelitas procuraram o embaixador russo no Brasil pedindo que Cukurs fosse extraditado para aquele pais para ser julgado,e a resposta foi,que" criminosos iguais a Cukurs o mundo estava cheio",e que os comunistas não viam necessidade nessa extradição,que era melhor os judeus deixarem seus rancoresde lado,e deixar o homem em paz.A familia de Cukurs,que tem a imensa honra e orgulho de usar o sobrenome Cukurs luta sem odios e sem rancores para poder limpar não apenas o bom nome de um inocente,mas tambem para que seus filhos,netos e bisnetos,não tenham que passar por constrangimentos em ver materias publicadas em meios de comunicação,principalmente na Internet,onde esse inocente apesar das provas em contrario existentes hoje,ainda é rotulado de Carrasco,Verdugo,e sanguinario.Para exemplificar,ha pouco tempo,um dos seus bisnetos,de sete anos,na escola,ao ser questionado pelo professor de quem seria seu heroi preferido,afirmou ser o avo,em função de seus voos historicos.A classe,procurando na Internet,pelo nome Herberts Cukurs,encontrou inumeras materias,as quais realmente deixaram o menino em situação constrangedora perante seus amiguinhos.Por esse e outros motivos,é necessario se esclarecer a verdade.Acredito que os responsaveis pela criação dessa mentiras,que foram as agremiações judaicas do Rio de Janeiro,As federações Israelitas Brasileiras,notadamente a FIERJ,diante desses fatos,para poderem manter a sua imagem de instituições serias e honradas,que cometeram erros atraves de seus antecessores,deveriam ter a dignidade e decencia de reconhecer o seu erro cometido,e repara-lo o mais rapido possivel.Errar ,e cometer erros pode acontecer a qualquer um,mas somente as instituições serias e honradas tem a dignidade e o dever de de reconhece-los.Nos da familia Cukurs,não cultivamos o odio aos judeus,muito pelo contrario,temos muitos amigos judeus,fazemos negocios com judeus,e sempre foram pessoas honradas,honestas,serias e cumpridores de seus deveres.Entre todos os povos,tem os bons e os ruins.Portanto é chegada a hora de se fazer justiça com um inocente,por que apenas a verdade é o que importa.Outro historiador famoso ,Aivars Stranga Professor Doutor da universidade de Riga,membro da comissão de historiadores da Presidência da Republica Letoniana,fundada em 1991,com o objetivo de investigar nos arquivos da Letônia,União Soviética,e Alemanha ,documentos e fatos concretos,a fim de levantar a verdade sobre os fatos ocorridos na Letônia durante a ocupação russa e alemã,no período em que ocorreu o holocausto.Essa comissão devera entregar o relatório final dessas investigações em julho de 2006,portanto foram 15 anos de investigação para apurar a verdade.Em uma matéria publicada em um dos principais jornais letonianos datado de 8 de junho de 2005,com o titulo “Esclarecer a verdade e as responsabilidades individuais”,onde o historiador responde a Efraim Zuroff,

diretor do Centro Wiesental de Jerusalém,que constantemente faz publicações, atacando qualquer tipo de tentativa de esclarecimento, que seja contrario aos interesses de sua organização caça níqueis.“A comissão de historiadores foi justamente criada com a intenção de apurar os fatos reais,e a verdade,e esta empenhada neste trabalho há 15 anos para que não fique qualquer tipo de duvida sobre as responsabilidades e fatos ocorridos naquela época.O objetivo dessa investigação é apenas apurar a verdade,mesmo que essa verdade seja contraria aos interesses seja lá de quem forem.Isso permitira responder a questões sobre a “Real”responsabilidade de Herberts Cukurs nos fatos,e principalmente se ele “Realmente “esteve em Riga,no começo de julho de 1941,quando dos fatos ocorridos pelos quais ele é acusado.Também poderá ser esclarecido o fato, de realmente ter sido responsável, por tantas fantásticas atrocidades,como sózinho com seu revolver ter executado dezenas de judeus,ter queimado vivos tantos judeus numa sinagoga,como afirma o Dr Zuroff.Sou obrigado a lembrar ao Dr Zuroff,que sobre o assassinato de 25.000 judeus na Floresta de Rumbula,já esta comprovado através de farta documentação,que nem Arajs,nem Herberts Cukurs,e nem outro letoniano qualquer, teve qualquer tipo de participação.A responsabilidade sobre esses assassinatos foi única e exclusiva do General alemão da SS Friedrish Jekeln,que já anteriormente,em setembro de 1941, havia realizado crime semelhante na cidade de Kiev,onde 30.000 judeus foram executados de maneira idêntica,com os mesmos métodos utilizados na Floresta de Rumbula.Todos os executores eram membros do SD alemão,confessaram seus crimes e foram enforcados em 1946.Isso desmente claramente a versão de que Herberts Cukurs seria o comandante desse grupo de extermínio,e responsável pela morte de 30.000 judeus, como afirmam as mentiras judaicasO que diusse Ezergailis na integra:Andriev Ezergailis,provavelmente a maior autoridade sobre o Holocausto ocorrido contra o povo judeu na Letonia,professor PHD em historia e autor do livro "Holocausto na Letonia",em recente entrevista a revista "Nedela",e a televisão letoniana,no programa "Viss Notiek"(Tudo acontece),diante dos novos materiais e documentos encontrados,com o fim da União Sovietica,sobre o caso Herberts Cukurs declarou: Desde quando escrevi o meu livro Holocausto na Letonia,percebi que as acusações contra Herberts Cukurs continham muito exagero,,mas o problema sobre o envolvimento de Cukurs no holocausto,para mim não representava uma questão seria,apesar de ja naquela época,representar um grande problema devido a inverdades e exageros encontradas nas literaturas que tratavam sobre o holocausto na Letonia,principalmente. Há dez anos atras,eu ja tinha certeza absoluta,que a versão alegada pela Mossad para executar Cukurs,como responsavel pelas mortes de 30.000 judeus,mostrava grande desconhecimento,e mentiras.A versão da Mossad contem não apenas um engano terrivel,mas total ignorancia da maneira pela qual realmente ocorreram os fatos,quando os judeus foram executados. O sistema de exterminio,tal como foi organizado na Letonia pelos alemães,não permitia que ninguem tivesse essa possibilidade de ser um recordista. Há dez anos atras,eu não dispunha,desses documentros,os quais foram encontrados na Letonia agora. Um importante documento que me chegou as mãos tambem, foi a propria defesa de Herberts Cukurs,que havia sido fornecida as autoridades brasileiras. O grande merito desses produtores do filme sobre Herberts Cukurs,foi mudar a questão de "Quantos judeus Cukurs matou"para "Sera que êle matou algum?" Se me perguntarem a possibilidade de alguem ter servido no Comando Arajs,e não ter participado da morte de judeus,posso responder que sim.Em 1941,o comando Arajs era composto de 300 homens,e esse comando necessitava de pessoal que trabalhasse na administração e na manutenção do efetivo mecanico,motorizado. Nesse comando tambem,por exemplo,participou um tenente Leimanis,que lá servia como oficial de armas.Leimanis ficou vivo ainda ate o final da decada de setenta ,oitenta,e a respeito dele testemunhou Erics Parups,afirmando que Leimanis foi infiltrado no comando Arajs,como espião ,trabalhando sob ordens da inteligencia americana,para relatar as atividades desse comando.Quando ocorreram os julgamentos de crimes de guerra,entre centenas de depoimentos,colhidos entre os membros do comando Arajs,inclusive os atiradores,e esses documentos colhidos sob juramento,são hoje encontrados nos arquivos letonianos.Em nenhum deles é citado o nome de Leimanis e de Herberts Cukurs.Tambem nos arquivos do tribunal de Hamburgo,onde foi julgado o lider do comando Arajs,Victor Arajs,não se encontra o nome de Herberts Cukurs. 2-As unicas acusações contra Cukurs,provem de alguns sobreviventes judeus,que queriam esclarecer a tragedia de seu povo,mas em seus testemunhos,encontramos muitos problemas.Primeiro lhes faltava informações corretas sobre a organização e os metodos de exterminio utilizados no holocausto letoniano. Êles tinham grande ignorancia sobre os matadores letos.A grande maioria deles acreditava,que a execução dos judeus letos foi improvisada,e sem um plano articulado,e planejamento.

Nenhum deles sabia o nome de nenhum dos criminosos que ali estavam,mas todos só sabiam o nome de Herberts Cukurs. Assim,chegamos a um grande conflito entre testemunhos: -Não foi encontrado nenhum testemunho fornecido nos tribunais pelos participantes no exterminio de judeus,em que fosse mencionado o nome de Herberts Cukurs.Do outro lado,o unico nome que os judeus mencionam é o de Herberts cukurs. Se me fosse dada a liberdade de escolha,em quem acreditar,ficaria ao lado dos depoimentos dos letos ,pois èles pelo menos foram fornecidos sob juramento.Se Cukurs,tivesse realmente participado das matanças,como oficial que era,seria como mandante de ordens e não como executor,e seu nome ,com certeza,nenhum nenhum dos atiradores teria esquecido de mencionar nos tribunais.Todos os testemunhos prestados pelos sobreviventes judeus,foram analizadas e conferidas,e o coeficiente de verdade foi muito baixo,mostrando algumas controversias.Como por exemplo podemos citar o caso do Oficial SD Eike Scherwitz,o qual pelos testemunhos dos sobreviventes judeus,e tambem relatado no livro de Max Kaufmann,onde em 1948,no julgamento do tribunal de Minhenes,foi condenado e executado pela morte de 30.000 judeus na Letonia,agora a conceituada historiadora alemã Anita Kruger,na sua investigação sobre Scherwitz,comprovou que os testemunhos foram exagerados e todos continham mentiras. Tambem as acusações contra o capitão Willie Hazner,que foi julgado num tribunal americano,tambem acusado pela morte de 30.000 judeus na Letonia,por testemunhos de sobreviventes,e pelo teor de exagero e mentiras contidas,foram facilmente desmascaradas pelos advogados e Hazner foi absolvido. Na Letonia foram assassinados mais de setenta mil judeus,mas os fatos não ocorreram de maneira alguma como afirmaram as testemunhas. Esses 30.000 judeus citados nos casos anteriores,tambem foram contabilizados na conta de Cukurs,e em funçao disso a Mossad,equivocadamente executou Cukurs. Esse não seria o momento de analisar todas as afirmações a respeito das acusações contra Cukurs,mas nos podemos sem duvida afirmar que Cukurs durante as primeiras semanas de ocupação nazista na Letonia,estava no povoado de Bukaisos(e lá pode ate ter sido preso pelos alemães),e so entrou em Riga,como êle mesmo afirmou,apenas depois de14 de julho de 1941.Isso significa,que de cara 75% das acusações sofridas por Cukurs perdem a sua legitimidade.O que significa,que o restante das acusações ,que por ventura hajam,necessitariam de uma investigação racional e neutra.Outra coisa que podemos afirmar,é que Cukurs realmente trabalhou no comando Arajs,como responsavel pela manutençao de viaturas em suas oficinas.No livro da vida de Cukurs,tambem seria necessario se escrever,como êle ajudou a pelo menos tres judeus sobreviverem o holocausto,que no livro de memorias feito pelos agentes da Mossad,foi esquecido de mencionar. Foram a mocinha,Mirian Katzner,

segunda da esquerda para a direita,que a familia de Cukurs escondeu em sua casa de fazenda,e depois levou consigo para o Brasil. O jovem Abraham Shapiro,que êle ajudou com documentos e trabalho,e hoje ainda toca piano num night club de Las Vegas.

E Lautrins,que foi tirado de Rumbula onde seria executado,e permaneceu com sua mulher trabalhando na oficina,na Rua Valdemara,onde Cukurs era chefe,como mecanico e assim sobreviveu ao holocausto. No final,ha de se dizer que os testemunhos contra Cukurs foram exagerados,absurdos,cheios de controversia,e para podermos encontrar realmente a verdade sobre essa pessoa,seria necessario partirmos numa investigação da estaca zero,exatamente como estão fazendo os produtores desse filme atualmente. Andrievs Ezergailis. Prof.of history at Ithaca College.NY.USA. Division of Social Sciences and Humanities. Foreign Member of Latvian Academy of Sciences.
Mantendo contato por correspondência com o Sr Ezergailis e a historiadora Rudite Viksne,perguntei:-Se todos os historiadores já tem em mãos provas suficientes da inocência de Herberts Cukurs,o que falta para ele ser reabilitado,e a historia ser escrita da maneira correta?Ambos responderam que o assunto Cukurs é uma batata quente,que ninguem se atreve a botar a mão.Segundo a historiadora Rudite,ela tem em mãos a documentação imobiliária da época que comprova que Cukurs recebeu o alojamento em que passou a viver em Riga,que data de 28 de julho de 1941,o que comprova que não esteve lá anteriormente a essa data conforme afirmam “as testemunhas”.A Letônia hoje é um pais ,que foi aniquilado durante a ocupação soviética,e apesar de ter se tornado independente,na década de 90,apenas 50% de sua população é composta por letonianos.O restante é composta por russos e judeus,e o governo basicamente sofre pressão externa tanto do governo russo quanto do governo de Israel.Em 2004.um grupo de patriotas letonianos,que lutam para recuperar a sua cultura,tradições,o próprio idioma,e para os quais Cukurs é um mito por tudo o que ele realizou,tentou lançar selos comemorativos em sua homenagem.Imediatamente sofreram sanções do governo leto,da Embaixada Israelense,e do centro wiesental que divulgou notas na imprensa mundial,de protesto,afirmando que um pequeno grupo de radicais,neo-nazistas,com idéias claramente antisemitas estava reverenciando a memória de um assassino responsável direto pela execução de 30.000 de judeus.Assim funciona o esquema,atraves de pressões politicas,a mentira é mantida a todo custo,e poucos tem a coragem de desafiar abertamente o sistema imposto no mundo.
Provavelmente,da maneira como as coisas estão caminhando,logo aqui no Brasil teremos esse mesmo tipo de pressão e com certeza todos aqueles que quiserem lutar pela verdade terão tambem uma "batata quente" em suas mãos.

3 comentários:

Anônimo disse...

Não conhecia nada sobre Herberts Cukurs até assistir ao seu documentário no canal NatGeo, que o coloca como um criminoso nazista.

No fim do documentário aparece seu filho (Herberts Jr) colocando em dúvida todo conteúdo apresentado.

Resolvi pesquisar por conta própria e realmente não encontrei nenhuma prova concreta de Cukurs como um criminoso de guerra, mas sim de um grande aviador, engenheiro e visionário.

werena disse...

Bacana anonimo, sempre vale a pena pesquisar...em todos os sentidos na vida desde bula de remédio, propaganda de TV, documentário, notícia de jornal...

Grata pelo seu post

Anônimo disse...

Asssiti ao lamentável documentário da NatGeo, que me pareceu sensacionalista e claramente tendencioso. Cukurs imigrou legalmente e sequer alterou seu nome, e a "explicação" do assassinato é absolutamente inverossímil. Espero que a imagem do valoroso aviador seja reabilitada!