sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

OS CAÇADORES DE LENDAS-LEGENDU MEDNIEKI.



http://video.google.com/videoplay?docid=1983576701158305850

HERBERTS CUKURS.








O produtor Robert Klimovic,patriota de seu pais,entusiasta e praticante da aviação,Fotografo aereo,apresentador de TV,viajante e pai de tres filhos.
O primeiro trabalho de Robert na TV letoniana,foi na TV Companhia,canal 4,em 1995 e 1996.
Posteriormente participou do Show "Jogos proibidos"na TV3.
Foi apresentador do show "Ame ou não ame"(Mil,nemil),e agora apresentador e responsavel pelo programa investigativo "Legendu mednieki"(Caçadores de lendas).
Robert é autor e produtor do filme documentario,que sera lançado em breve "C",sobre o ilustre aviador letoniano Herberts Cukurs.

Esse documentario de cerca de 25 minutos,é uma pequena amostra do filme "C",e mostra os "Caçadores de lendas",visitando varios paises,Brasil,Uruguai,EUA,Israel e Letonia,entrevistando historiadores,como Ezergailes,Vestermaines,foram ao Museu do holocausto de Yad Vashem em Israel,entrevistaram familiares de Cukurs,autoridades letonianas e uruguaias,e a famosa"testemunha ocular",Sasha Siemenoff,ou Abraham Shapiro,que hoje vive em Las Vegas,trabalhando em um night club.Pesquisaram arquivos militares e de tribunais,culminando em descobrir documentos e testemunhos ineditos,que com certeza vão mudar muita coisa que foi escrita de forma errada na Historia.
Esse documentario faz parte de um longo trabalho investigativo,sobre a figura lendaria de Herberts Cukurs,que culmina com a espantosa revelação de Abraham Shapiro,da farsa com que o comite de investigações de crimes de guerra judeu promoveu,falsificando depoimentos de supostas "testemunhas oculares".Esses depoimentos fizeram parte do acervo da Werner Library .
São provas inequivocas de como um pais e algumas pessoas,sem escrupulos manipularam a verdade, difamando e assassinando um inocente, com o unico intuito de fazer pressão politica em cima do Parlamento alemão,e prorrogar dessa forma o prazo de prescrição de crimes de guerra,abrindo assim um precedente unico no mundo,para atraves dessa agiotagem politica poder extorquir milhares de Euros a titulo de indenização pagos a "sobreviventes" de campos de concentração.Pouco se importaram se a pessoa que utilizaram nesse estelionato era inocente ou não.Para esses CRIMINOSOS os meios justificaram os fins.
O caso Herberts Cukurs ,é apenas uma pequena ponta de um imenso iceberg,que esconde mentiras,farsas,falsos testemunhos,perseguições politicas,agitagem,manipulações da imprensa,na qual esta envolvida a milionaria "Industria do Holocausto".

Alias ultimamente muitas mentiras de sobreviventes que escaparam "milagrosamente" de algum ou de varios campos de concentração,e seus depoimentos vão sendo desmascarrados:

http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,editora-cancela-falsa-biografia-de-sobrevivente-do-holocausto,300430,0.htm

"Editora cancela falsa biografia de sobrevivente do Holocausto
Herman Rosenblat teria inventado partes de livro que seria lançado nos EUA."

- Uma editora norte-americana cancelou o lançamento de um livro de memórias de um sobrevivente do Holocausto depois de descobrir que seu autor inventou partes importantes de seu relato.

O livro Angel at the fence ("Anjo na cerca", em tradução livre), contava a história de Herman Rosenblat, um sobrevivente de um campo de concentração nazista que, segundo o relato, teria recebido alimentos de uma jovem através de uma cerca durante o tempo em que esteve prisioneiro. Anos depois, ele teria reencontrado por acaso a jovem em Nova York e os dois se casaram.

A história de Rosenblat, que seria publicada em fevereiro de 2009, causou estranhamento em diversos especialistas, que afirmam que seria impossível que a jovem conseguisse entregar pães e maçãs a Rosenblat através da cerca do campo de Schlieben, um sub-campo de Buchenwald.

Posteriormente, descobriu-se que Rosenblat realmente foi prisioneiro do campo de concentração de Buchenwald e de outros campos nazistas. Mas sua agente literária admitiu que a história romântica de que ele teria encontrado sua futura esposa na ocasião seria mentira.

Ao contrário do que afirmou no relato, Rosenblat teria conhecido sua mulher, Roma Radzicki, em um encontro às cegas em Nova York, há 50 anos.

Em um comunicado, Rosenblat, que hoje tem 79 anos, afirmou que queria apenas trazer "felicidade" às pessoas com a história.

"Eu queria trazer felicidade. Eu trouxe esperança para muitas pessoas. Minha motivação era fazer um bem para este mundo", disse.

Rosenblat chegou até mesmo a dar uma entrevista contando sua história para o célebre programa da TV americana da apresentadora Oprah Winfrey.

Fraudes

O caso de Rosenblat é mais uma fraude literária descoberta neste ano.
Poucos meses antes, outra falsa autobiografia de uma suposta sobrevivente do Holocausto foi revelada.

Em Misha: A Memoire of the Holocaust Years, a autora, que se apresentava como Misha Defonseca, inventou a história de que ela era uma judia que sobreviveu na companhia de uma matilha de lobos à ocupação nazista na Europa.

Posteriormente, descobriu-se que seu verdadeiro nome era Monique De Wael e que ela não era judia. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Mais alguns "depoimentos":

CAÇA AOS PRESOS EM DACHAU
Um dos ''sobreviventes'' que declararam sobre Dachau (campo que até Wiesenthal reconheceu que não houve mortos, antes de arrepender-se) nos juízos e nas investigações, e cujo testemunho tem sido acreditado por muitos historiadores apesar de que nunca houve outra declaração que a corrobore, afirmou que no campo de Dachau havia uma linha divisória traçada no solo e que nenhum interno poderia passá-la. Alguns guardas ali ''escolhiam a caça'', lançando seus chapéus do outro lado do limite e exigindo a algum preso que o buscasse, para disparar-lhe um tiro à distância tão logo atravessara a linha proibida.


A MÁQUINA DO TEMPO
Rudolf Höss, primeiro comandante do campo de trabalho de Auschwitz, foi torturado e obrigado a declarar em Nüremberg uma série de incongruências usadas nos julgamentos, como ter visitado o campo de Treblinka em junho de 1941 (Treblinka foi inaugurado em julho de 1942, ou seja UM ANO DEPOIS), que em Auschwitz se calcinavam completamente (incluindo os ossos) três cadáveres por crematório a cada 20 minutos e que mal terminavam de ser executados os prisioneiros das câmaras de gás, os funcionários do campo ''entravam fumando'' para retirar os cadáveres (apesar de que o HCN é tremendamente explosivo e que se afirme que ''entravam com máscaras anti-gás").

O RIFLE MÁGICO DE A. GOETH
O cineasta Steven Spielberg, baseando-se nos ''testemunhos dos sobreviventes'', postula no filme ''A Lista de Schindler'' que no campo de Plawzog, cada manhã, o comandante Ammon Goeth se levantava com um rifle de alta precisão e se divertia disparando-lhe na cabeça dos presos na distância que andavam pelos pátios, tal como um franco-atirador louco. O curioso é que Goeth sempre andava armado, PORÉM COM UMA ESCOPETA, como o demonstram todas as fotografias que existem dele, com a qual é impossível realizar tiros de precisão e distância expostos no filme. Ademais, os Revisionistas tem demonstrado que o escritório de Goeth estava abaixo do nível do terreno do campo dos pátios, de modo que dali não estaria ao seu alcance os presos.


AS SARDINHAS DE RAVENSBRUCK
Um ''testemunho'' de Ravensbruck, também tomado em conta por inumeráveis historiadores, declarou que os recém chegados ao campo eram encerrados em locais tão estreitos e em tal quantidade que, por tão apertados que estavam, os que desmaiavam ou morriam asfixiados ''seguiam de pé, mantidos verticalmente entre seus companheiros''.


MAIS SARDINHAS
Outro ''sobrevivente'' de Mauthausen deixou escrito em atas que nos blocos do campo eram metidos ''225 presos em uma sala de 10 x 14 metros''.


CONTINUAM AS SARDINHAS
O famoso ''Informe Gerstein'' disse, em Nüremberg, que um número de ''750 a 800 pessoas de pé eram inseridas sobre uns 25 metros quadrados e dentro de 45 metros cúbicos de espaço''. Por outro lado assegura que a quantidade de mortos dos campos de Belzec e Treblinka somaria entre 20 E 25 MILHÕES DE EXECUTADOS.

PROTOCOLOS DE BOAS-VINDAS
Um indivíduo identificado como o ''Preso Nº 62204 de Mauthausen'', declarou nas investigações que ao chegar no campo, os guardas batiam nos presos com golpes de garrote e mordidas de cães em uma ''ducha fervendo'', em seguida, ''uma ducha de água gelada'', logo metidos ''cinco horas numa sauna'', em seguida trancados em uma ''câmara frigorífica'', e sobre um ''jorro brutal de água gelada''. Soma a patética descrição que, deste modo, ''alguns recém chegados morriam na desinfecção''.


DESNUTRIDOS, PORÉM DO PLANETA KRYPTON
A Coleção Laser da Segunda Guerra, 1974, em seu capítulo ''Os Campos de Extermínio'' assinala o seguinte, sobre a vida nos campos: ''Para subir de carreira o comando de Ebensee (um campo), é necessário remontar 150 etapas. Cada homem leva uma pedra de 20 KILOS em cada ombro''.


ASSASSINATOS CANIBAIS
O professor Richet escreveu com retirada e horror que, sendo tanto a fome a que eram submetidos os internos pelos SS de Ravensbruck, que em uma oportunidade alguns deles ''mataram 4 de seus camaradas'' para roubar-lhes seus cartões de recebimento de pão. Em outros casos, se disse que alguns detidos ''roubavam pedaços de carne humana e os assavam'', ''chegando a comer-se um homem inteiro em um dia''.


ERRO DE SOMATÓRIA
Segundo o filme ''Nuit et Brouillard'', do diretor de cinema francês Alain Resnais, filmado em 1955 e baseada em ''testemunhos reais e declarações verídicas'', os prisioneiros que perderam a vida em Auschwitz somavam a aterradora cifra de 9 MILHÕES DE EXECUTADOS.


O GRIFO MILAGROSO DE BIRKENAU
Segundo dr. Desiré Hofner, em Birkenau havia exatamente UMA e somente UMA chave de água para prover o líquido vital aos ''13.000 prisioneiros que haviam neste campo em julho de 1942''.


JOGANDO COM BALANÇAS DE MORTOS
David Russet testemunhou que, no campo de Dora, os prisioneiros estiveram pendurados pela garganta, para serem agitados como bonecas pelos oficiais da Gestapo, e que obrigavam o resto dos reclusos a passarem entre os corpos balançando, como medida de lição, todos os dias.

APRENDENDO CIRURGIA ESCOLAR
Nas ''confissões'' de Braunkötter sobre o campo de Sachsenhausen, em 1947, foi-lhe obrigado a declarar sob tortura e força (hoje o sabemos) afirmações tão cabeludas como a seguinte: ''Se praticavam cortes nos músculos dos presos designados e os cortes se cobriam com panos de mulher adulta e palha suja. Tudo isto trazia como consequência a prevista septicemia, da qual morriam grande parte dos indivíduos inoculados''.


A CRUEL COMPAIXÃO DE GRAY
O estafador e falsificador de arte Martin Gray, o mesmo que muitos historiadores tem lhe dado oportunidade de falar, assegurou que em Treblinka se destinou-lhe a tarefa de retirar os mortos das câmaras de gás recentemente usadas. Com um tom de ansiedade, assinala que seno processo encontrava alguma criança ou bebê ainda vivo, o estrangulava com suas próprias mãos, POR RAZÕES HUMANITÁRIAS, ''para que não sofra''. Hoje se sabe que Gray jamais esteve em Treblinka.


SABÃO DE JUDEUS
Uma das mentiras do Holocausto mais pavorosas e caluniosas é o conto de que os alemães fabricaram sabão dos corpos das vítimas. Ainda foi exposto como uma mentira similar durante a 1ª Guerra Mundial, e quase imediatamente depois, se reavivou, não obstante, e se criou extensamente durante a Segunda. Pior ainda, esta acusação se ''provou'' no Tribunal Principal de Nüremberg de 1945-46, e tem sido confirmado autoritariamente por numerosos ''historiadores'' há décadas. Em anos recentes, ainda como parte de uma ampla retirada dos aspectos obviamente mais insustentáveis do ''ortodoxo'' conto do extermínio, historiadores do holocausto tem dito de má vontade que o conto do sabão humano é uma propaganda dos tempos de guerra.

Apesar de seu inerente caráter não credível, o conto do sabão chegou a ser um fator importante de propaganda de guerra judia e Aliada. O rabino Stephen S. Wise, que durante a guerra encabeçou o Congresso Mundial Judaico, e o Congresso Americano Judaico, publicamente declarou em novembro de 1942 que os cadáveres de judeus eram ''processados em artigos de guerra tais como sabão, graxa e fertilizante'' pelos alemães.

Mais tarde, anunciou que os alemães ''estavam exumando igualmente os mortos pelo valor dos cadáveres'', e pagavam cinquenta marcos por cada corpo. Em fins de 1942, durante a semana do Congresso, o Congresso Judaico Americano publicou editoriais dizendo que os alemães convertiam os judeus ''por métodos científicos de dissolução em fertilizante, sabão e cola''. Um artigo na mesma emissão informou também que deportados judeus da França e Holanda eram processados em ''sabão, cola e óleo para trens'' por meio das fábricas especiais da Alemanha.

Típico de muitas outras publicações periódicas americanas, o influente New Republic informou em princípios de 1943 que os alemães ''estavam usando os corpos de suas vítimas judias para fazer sabão e fertilizante em uma fábrica de Siedlce''. Durante junho e julho de 1943, dois representantes proeminentes do ''Comité Judaico Antifascista'' com sede em Moscou, recorreu aos EUA e reuniu mais de 2 milhões de dólares para a força soviete de reuniões em uma série de reuniões em massa. Em cada uma destas reuniões, o chefe judeo-soviete Solomon Mikhoels monstrou a multidão uma barra de sabão que disse que seria de cadáveres judeus.

Depois da guerra, supostas vítimas do holocausto foram solenemente enterradas, na forma de BARRAS DE SABÃO, em cemitérios judeus. Em 1948, p.ex., quatro barras daquelas se envolveram em uma mortalha de enterro cerimonial, e, seguindo rituai religioso judaico, foram sepultadas no cemitério de Haifa em Israel. Outras barras de ''sabão judeu'' tem sido exibidas como áusteras relíquias do Holoconto no Instituto Histórico Judeu de Varsóvia, no Museu Stutthof de Gdansk (Danzig), o Instituto Yivo de Nova Iorque, o Museu do Holocausto em Filadélfia, o Centro do Holocausto Judeu em Melbourne (Australia) e em várias localidades de Israel.


Apesar de tudo chega a parecer uma evidência impressionante, o fato de que os alemães fabricaram sabão de seres humanos é uma falsidade, como os historiadores do holocausto agora reconhecem. A barra de sabão ''RIF'', com iniciais que supostamente significam ''Puro Sabão Judaico'', realmente indicavam nada mais sinistro que ''Centro de Provisão do Reich de Gordura Industrial'' ("Reichsstelle für Industrielle Fettversorgung"), uma agência alemã responsável pela produção e distribuição de sabão e produtos de limpeza durante a guerra. O sabão RIF era um substituto de pobre qualidade, que não continha nada de gordura, nem humana nem de outra origem.


OS ABAJURES DE PELE HUMANA
A declaração de um dos ''sobreviventes'' do Buchenwald, exposta em Nüremberg durante o julgamento contra Ilse Koch, esposa do comandante do campo, disse o seguinte: "Todos os prisioneiros que tinham tatuagens receberam a ordem de apresentarem-se no dispensário... Depois que foram examinados, os que levavam tatuagens mais interessantes e mais artísticas foram mortos por meio de injeções. Seus corpos foram em seguida enviados ao serviço patológico onde os pedaços de pele tatuadas foram extraídas e enviadas a mulher de Koch, que fez fabricar com esta matéria prima algumas luminárias, abajures e outros objetos de ornamentação''.


UM VAPORIZADOR DE HOMENS EM AUSCHWITZ!!!
Este relato deve estar entre os primeiros lugares de idiotice e ridicularidade... No Tribunal de Nüremberg, o fiscal dos Estados Unidos, senhor Robert Jackson, seguramente desesperado por inserir mais mortos imaginários nas listas, assegurou que os guardas de Auschwitz contavam com um ''moderno invento'' com o qual ''vaporazaram'' 20.000 prisioneiros judeus, segundo suas palavras, ''em uma forma tal que não sobrava nenhum rastro deles''.


CIANURO INTELIGENTE QUE ESCOLHE SUA VÍTIMA
O ''sobrevivente'' polaco Oscar Bergen declara que, logo que chegou em Treblinka, foi encarregado de colocar os mortos gaseados em vagões de trem (mortos ali pra poupar tempo) que eram conduzidos assim diretamente desde os ghettos até o crematório. Bergen disse que os cadáverem acabavem de ser executados, e os tirava quando ainda tinham cianuro, sem que ficasse intoxicado jamais.


A ÚLTIMA CEIA
Em 1953 se ''encontrou'' por casualidade e enterrado um suposto manuscrito anônimo de um detido de Auschwitz, dentro do mesmo campo, em que se lê que os presos que eram conduzidos para as câmaras de gás eram a eles oferecido um ''último favor'', e eles somente solicitavam desesperados ''um pedaço de pão''.

PELEJANDO POR AR
O Dr. Nyiszli, suposto médico legista húngaro, descreveu as execuções de gás acrescentando detalhes patéticos como que ''ao abrir as portas das câmaras, os cadáveres não estavam espalhados por todas as partes, senão que empilhados até o teto da sala''. E logo acrescenta explicando o fenômeno: ''É que o gás subia desde as partes inferiores até acima, obrigando os desgraçados a pisotearem-se e escaramar-se uns sobre os outros''. Hoje se sabe que esse tal Nyiszli jamais existiu, sendo uma invenção dos jornalistas judeus franceses, entusiasmados em somar-se ao rol de escritores de horror holocáustico.
http://www.fpp.co.uk/Auschwitz/docs/fake/WA_SundayTimes_301004.html

http://www.frontpagemagazine.com/Articles/ReadArticle.asp?ID=28176

http://www.ushmm.org/wlc/media_oi.php?lang=en&ModuleId=10005193&MediaId=1079

http://www.ushmm.org/wlc/media_oi.php?lang=en&ModuleId=10005193&MediaId=1079

"Você pode enganar todas pessoas por algum tempo; você pode até enganar algumas pessoas por muito tempo; mas você não pode enganar todas pessoas o tempo todo." (Abraham Lincoln)

"Sobrevivente" espanhol mentiu por 30 anos

"Um espanhol que durante 30 anos se fez passar por uma vítima dos campos de concentração nazistas confessou que mentiu durante todo este tempo. Enric Marco, de 84 anos, inventou histórias sobre a tragédia.

Durante 30 anos, ele participou de conferências, deu entrevistas e participou de solenidades. Enric até escreveu um livro, em 1978: Memória do Inferno.

Na publicação, Enric relatava a falsa experiência vivida no campo de concentração de Flossemburg. Ele dizia ser o prisioneiro número 6.448. Na última entrevista que deu, para um jornal da Catalunha, afirmou que o dia em que os judeus foram libertados não foi feliz.

Depois de tantas mentiras e desconfianças, a máscara de Enric caiu. Ele confessou que viajou da França à Alemanha em 1941 para trabalhar. Em 1943, dois anos antes do fim da 2ª Guerra Mundial, já estava de volta à França. Antes, portanto, da criação dos campos de concentração nazistas."
Vejam o vídeo em http://terratv.terra.com.br (procurar por "Enric Marco" em vídeos).
SALGADOS ATÉ MORRER
A suposta declaração de Diekls sustenta que os SA encarregados dos primeiros campos se ''divertiam'' nas tardes de verão dando-lhe a beber ''SALMOURA E SUCO DE BACALHAU'' aos presos, para logo colocá-los ao sol do pátio onde morriam por desidratação. Quando lembrou que no inverno não havia sol, Diekls denunciou novas regras para o jogo: Agora, o faziam colocando-lhes um ''cigarro aceso na boca'' com o lado das brasas contra a língua, e lhes era obrigado a tragar o mesmo um par de vezes.


FENÔMENOS SÍSMICOS POR TANTA MORTE
Elie Wiesel, um dos mais ''autorizados'' historiadores do Holocausto, Prêmio Nobel e presidente da comissão dos Estados Unidos que investigou as atrocidades por ordem de Jimmy Carter, escreveu em 1982 que em alguns campos era tal a quantidade de mortos no dia que caíam num mesmo lugar que ''durante meses e meses'' depois da execução, o solo ''não deixava de tremer'' e que, as vezes, ''gêiseres de sangue brotavam do chão''.


PRIMEIRO QUEIMADOS, DEPOIS GASEADOS
Também vem do ''sobrevivente'' Elie Wiesel afirmações estranhas. Em 1959 sustentou como ''testemunha'' que os judeus eram assassinados SENDO JOGADOS NO FOGO, e daí se batizou o suposto genocídio como ''holocausto'', em referência à queima ritual. Porém, furtivamente, apareceu depois afirmando que os judeus haviam sido assassinados em ''câmaras de gás'', mito sustentado até hoje e que nunca antes havia citado.


PRIMEIRO ELETROCUTADOS E LOGO GASEADOS, VERSÃO RUSSA
Tal como no caso de Elie Wiesel, os russos tampouco mencionaram ''gaseamentos'' como a forma de extermínio usada pelos alemães. Os primeiros informes de 1945 das tropas russas, antes de por-se de acordo todos os aliados em difundir a mentira das execuções por meio de câmaras de gás, reportaram ter provas de que no campo de Padua os internos eram executados com ''descargas mortais de eletricidade'', as vezes incluisive dentro de uma piscina com água eletrificada... Porque claro, que diabos fazem piscinas instaladas em campos de concentração que não sejam pra matar os presos em ver de tê-las para suas atividades recreativas?


PRIMEIRO ELETROCUTADOS E LOGO GASEADOS, VERSÃO EXPORTADA AOS ESTADOS UNIDOS
Os norte-americanos também caíram na fantasia do holoconto de que os judeus eram eletrocutados em massa em Auschwitz, antes de substituir o mito pelo das câmaras de gás. Jornais americanos tomaram as notas de um ''testemunho soviete libertado de Auschwitz'' em fevereiro de 1945, segundo o qual se empregava ''uma banda transportadora elétrica em que se podia eletrocutar simultaneamente centenas de pessoas e dali conduzí-las aos fornos crematórios. Eram queimadas quase no mesmo instante, produzindo um fertilizante para os campos ao redor''.


O DOUTOR FRANKENMENGELESTEIN
Uma série de revistuchas, como a Encicopledia Popular Magazine, tem afirmado que Josef Mengele fazia atrozes experimentos com as crianças que chegavam nos campos, e que, em uma oportunidade, ''tratou de criar siameses costurando juntos dois gêmeos normais''. E se você acha que isto foi pouco, ela continua: ''Outra testemunha contou que tentava trocar a cor dos olhos dos prisioneiros com injeções que os cegavam ou matavam''.


Este é o tipo de gente que "sobreviveu ao holocausto".

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem." (Hebreus 11:1)
VOCE SABIA QUE?
A população judaica não foi reduzida em 6 milhões, durante a guerra, mas aumentou de 15.700.000 em 1939 para 17.800.000 em 1947, de acordo com Nahum Goldmann, presidente do Congresso Mundial Judaico.
Se tivessem sido assassinados 6 milhões só poderiam existir em 1947 menos de 11 milhões!!!

Até 24/09/90 constavam, no gigantesco monumento de Auschwitz, dizeres em 19 idiomas diferentes, acusando os alemães pelo assassinato de 4 milhões de inocentes.
Naquela data, após exames das alegadas câmaras de gás, feito por especialistas poloneses, nos laboratórios de Cracóvia, o governo polonês, por não terem encontrado evidências das aplicações de gás para o extermínio de pessoas, mandou arrancar os mentirosos dizeres que constavam no Monumento.

No dia 02/05/94 a Revisão Editora e o Centro Nacional de Pesquisas Históricas, durante entrevista coletiva, no Hotel Continental de Porto Alegre, instituiram um Prêmio-Esclarecimento no valor de CR$ 6.000.000 à primeira testemunha ocular judaica que provasse, perante uma Comissão Especial, a morte não de 6 milhões mas de UM ÚNICO judeu nas supostas câmaras de gás de Auschwitz.
Durante DOIS meses de validade, não se apresentou UM ÚNICO candidato ao Prêmio. Um militar comentou: "podem ser mentirosos mas não são burros".
Simon Wiesenthal, durante 50 anos apresentado como o heróico caçador de nazistas, motivo até de filmes, começou a ser desmascarado pelos próprios sionistas.
No dia 08/02/96, no programa TV ARD alemã, para surpresa dos próprios neo-índios alemães, esse caçador foi execrado por Ela Steinberg (Membro do Congresso Judaico), Neal Sher (Chefe do Dep. de Perseguições a Nazistas do Ministério da Justiça do EUA), Benjamim Weiser Veron (diplomata israelense no Paraguai), Rafi Eitam (Comandante da operação Eichmann) e finalmente por Isser Harel (antigo chefe do Mossad) que referindo-se a Wisenthal disse: "Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou LENDAS. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou FALSAS INFORMAÇÕES. Uma TRÁGICA FIGURA".

Nos campos de concentração existiam desde criminosos comuns, até religiosos, generais e Primeiros Ministros das mais diversas origens e nacionalidades. Por que nenhuma alta autoridade presa descreveu sobre o exterminio de judeus em câmaras de gás ? Por que sómente judeus escreveram a respeito ?
Em setembro de 1944 uma Comissão Especial da Cruz Vermelha Internacional, atendendo a uma denúncia, esteve em Auschwitz e também em Birkenau, informando, em relatório, que os internos recebiam correspondências e encomendas dos familiares e que não encontraram nenhuma evidência sobre a existência de câmaras de gás.
A chamada lei de Nuremberg, de 1935 que impedia o relacionamento sexual e matrimonial entre alemães e judeus, foi feita em represália à mesma Lei Rabínica existente até hoje, com a única diferença que a Lei alemã atingia a judeus, enquanto a Lei Judaica atinge pessoas de todas as nacionalidade que não sejam judias.
O Mito do holocausto justifica os bilhões de dólares que o Estado de Israel e sobreviventes têm recebido da Alemanha, a título de reparação, e é usado pelo grupo sionista para controlar a política exterior dos EUA, em suas relações com Israel, e para forçar o contribuinte norte-americano a conseguir verbas e armamentos que Israel deseja. O Mito afasta os judeus de toda crítica como grupo social, pois são apresentados como vítimas, e as pessoas normalmente procuram ajudar e ter piedade dos necessitados e injustiçados!
Alguém viu alguma vez, nos filmes, os judeus serem apresentados como terroristas, bandidos, malfeitores, criminosos ou cruéis ? Eles sempre são os heróis, os inteligentes, justiceiros, valentes e ... vítimas.
Os criminosos, os corruptos, antipáticos, os bobos, os violentos a escória sempre foram, em diversas épocas, os índios, negros, mexicanos, alemães, italianos, japoneses, russos e árabes; Padres e freiras foram difamados até sexualmente, nos filmes.
Farsas anti-alemãs como A LISTA DE SCHINDLER são exibidas dando a idéia de acontecimento real, sem exigência do GOVERNO BRASILEIRO de fazer constar na apresentação e propaganda do filme, em AMPLO DESTAQUE, que se se trata de um filme de FICÇÃO de Spielberg, que esta baseado no livro do mesmo nome, de autoria de Thomaz Kannealy, oficialmente registrado como LIVRO DE FICÇÃO. O governo é conivente com o sionismo, permitindo deformar a história e a mente do nosso povo, pois permite a exibição, sem o devido esclarecimento, nos colégios.
Filmes como Schindler, Holocausto e os milhares feitos durante os últimos 50 anos, sempre apresentando falsamente, os alemães como sádicos criminosos levaram as pessoas a acreditar na Mentira do Século, que hoje felizmente não mais se sustenta.
O Diário de Anne Frank tem partes escritas com caneta esferográfica que só foi inventada vários anos após a morte da menina, por tifo, em Bergen Belsen.
Já existem várias versões todas autênticas, desse diário, sendo as mais recentes uma indicando que faleceu aos 22 anos, e não aos 14 anos. Este ano o diário deverá ser aumentado em 25% de páginas, descrevendo agora mais acontecimentos sexuais... Seria muito importante que os responsáveis pelas edições apresentassem aos pesquisadores os originais do diário, para esses poderem descobrir como escrever um diário com caneta que não existia enquanto viva! Segundo a lenda, os descuidados agentes da Gestapo, que reviraram o apartamento do pai de Annelise (seu nome correto) não viram o diário. Sorte teve a vizinha de frente que encontrou o mesmo em seguida... mas sorte mesmo teve o pai de Anne, quando de volta de Auschwitz, após a guerra, ao visitar seu apartamento, sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou o mesmo novamente, desta vez no meio de outros papéis... Para manter a farsa sobre o diário que, juntamente com as supostas câmaras de gás e as fábricas de sabão e abajures, é das mais antigas, também recebeu um Museu em Amsterdã, onde os crédulos turistas são levados para partilhar da lembrança e sofrimento. No Brasil a farsa é mantida dando o nome Anne Frank para Ruas, praças, colégios, teatros etc... Até quando ?

S. E. CASTAN


Com tanto sobrevivente quem será que morreu?
Parece que Simon Wiesenthal não foi o unico mentiroso a escapar "milagrosamente" de varios campos de concentração,e parece que não foi apenas no caso de Herberts Cukurs,que "testemunhas oculares" mentiram descarradamente.
Parece que mentir é a regra geral,quando o assunto é holocausto.

Nenhum comentário: